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Trichodermax EC

Geral
Nome Técnico:
Trichoderma asperellum
Registro MAPA:
12511
Empresa Registrante:
Novozymes
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Trichoderma asperellum 30 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Fungicida microbiológico

Conteúdo: 0,1, 0,5, 1, 5, 20 L.

INSTRUÇÕES DE USO

Culturas:
TRICHODERMAX EC é um fungicida microbiológico indicado para aplicação foliar para controle de Sclerotinia scletoriorum (Podridão-branca-da-haste ou Podridão-de-Sclerotinia) e aplicação direcionada ao solo para controle de Fusarium solani f.sp. glycines (Podridão-vermelha-da-raíz) e Rhizoctonia solani (Podridão-aquosa).
Produto com eficiência agronômica comprovada nas culturas da soja e feijão, podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos.

MODO / EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Diluir a dose recomendada de Trichodermax EC em água para cada situação ajustando-se o volume à área com a cultura a ser tratada. A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de fungicidas, com pressão entre 20 a 40 lb/pol², utilizando-se a dose recomendada de Trichodermax EC diluído em 200L de água/ha. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar a dose para 10L de água. A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. Não é permitido o modo de aplicação aérea desse produto.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde ou à noite, em dias nublados ou com garoa bem fina. Nessas condições a exposição dos conídios (esporos) do fungo à radiação UV do sol é menor.

INTERVALO DE SEGURANÇA PARA A CULTURA INDICADA

Não determinado devido à natureza microbiológica do ingrediente ativo.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Para beneficiar a atuação do Trichodermax EC, protegendo o patógeno dos fatores climáticos e melhorando as condições microclimáticas, são recomendadas as seguintes práticas culturais:
• Os usos deste produto estão restritos aos indicados em rótulo e bula;
• Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas recomendadas;
• Aplicar o produto em temperatura entre 20 e 30ºC e umidade relativa acima de 60%;
• Conservar o produto em lugar fresco e arejado, nunca deixar o produto exposto ao sol;
• Não utilizar este fungicida microbiológico concomitantemente com agrotóxicos que possam inviabilizar o produto;
• O aumento de matéria orgânica no solo favorece a persistência do Trichodermax EC;
• Agitar o frasco durante 3 minutos antes de diluí-lo na água;
• Lavar bem o pulverizador antes de usá-lo ou de preferência utilizar um novo sem resíduos de agrotóxicos;
• Iniciar a pulverização logo após o preparo da calda, nunca deixe a calda pronta para aplicar no outro dia.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: WWW.agricultura.gov.br).

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