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Venia BR

Geral
Nome Técnico:
Diquate
Registro MAPA:
30321
Empresa Registrante:
Solus
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Diquate 200 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Solúvel (SL)
Modo de Ação:
Não seletivo, Dessecante, Contato

Indicações de Uso

Batata Dosagem Calda Terrestre
Solanum tuberosum (Batata) veja aqui veja aqui
Soja Calda Terrestre Dosagem
Glycine max (Soja) veja aqui veja aqui

Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 L.

Tipo: Contentor intermediário- IBC
Material: Metálico com estrutura metálica externa/Plástico com estrutura metálica externa
Capacidade: 1200 L.

Tipo: Frasco
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 2 L.

Tipo: Tambor
Material: Fibra celulósica/Fibra celulósica com saco plástico interno/Metálico/Plástico
Capacidade: 220 L.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um herbicida não seletivo e dessecante de ação de contato, do grupo químico bipiridílio, na formulação Concentrado Solúvel.

INDICAÇÃO DE USO

Dessecante nas culturas de batata, feijão e da soja; e herbicida nas culturas de café, citros e feijão.

INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES

Dessecante

Batata, feijão e soja: Uma aplicação por ciclo da cultura.

Herbicida

Café, citros e feijão: Até duas aplicações por ciclo da cultura.

MODO DE APLICAÇÃO

O produto deve ser aplicado somente nas dosagens recomendadas, diluído em água, em pulverização com jato dirigido ou em área total (antes do plantio ou antes da emergência da cultura). Equipamentos de aplicação: VENIA BR pode será aplicado através de pulverizadores costal manual ou costal pressurizado, pulverizador tratorizado convencional e através de aeronave agrícola. Os equipamentos de pulverização devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico.

Pulverizador de barra tratorizado

Bico tipo leque, série 80 ou 110
Pressão entre 30 a 40 lb/pol²
Volume de calda: 200 a 300 L de água/ha.
Para pulverização nas entrelinhas, através de jato dirigido, utilizar protetores de bicos. Evitar a deriva na cultura.

Pulverizador costal
Bico tipo leque, série 80 ou 110
Pressão entre 15 a 20 lb/pol²
Volume de calda mínimo: 200 L de água/ha.

Aplicação aérea

Aplicar através de aeronave agrícola (avião acoplado de barra aplicadora).
Bico tipo cônico, pontas D6 e D12 provido de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90°)
Pressão: 25 lb/pol²
Volume de calda: 30 a 40 L de água/há
Altura do voo: 2 a 3 m
Faixa de deposição: 12 a 15 m
Tamanho de gotas entre 250 a 300 micras e 30 a 40 gotas/cm².
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de pulverização para adequar a densidade. Evitar as perdas por deriva e evaporação.

Condições climáticas
Temperatura máxima: 28ºC
Umidade relativa (mínimo): 55%
Velocidade do vento (máximo): 10 km/h

Instruções para preparo da calda de pulverização

Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar o produto. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo.

Lavagem do equipamento de pulverização

Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

O uso do produto está restrito ao indicado no rótulo e bula. Utilizar somente as doses recomendadas. Durante a aplicação do produto evitar que a deriva atinja outras áreas e/ou culturas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas infestantes e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle:
(1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde);
(2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico);
(3) controle biológico;
(4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de danos ao meio ambiente

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo D (inibidores do fotossistema I) para o controle do mesmo alvo, quando apropriado;
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org.br), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
O produto é composto por Diquate, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores do fotossistema I, pertence ao Grupo D, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

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