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“Novos Tempos, Tempos de PRECISÃO na Agricultura”


Jeferson Luís Rezende
Sem dúvida alguma o campo se transformou num complexo tecnológico fabuloso, onde máquinas modernas, sementes geneticamente modificadas, defensivos e adubos específicos; e pessoas capacitadas convivem de maneira simbiótica todos os dias, durante todo o período de safra.

Paralelo a este grande pacote tecnológico e no sentido contrário, as pragas e doenças teimam em tentar reduzir o “teto produtivo” das cultivares. Cada vez mais agressivos; estes gargalos do campo exigem atenção redobrada e ação contundente do empresário rural.
Dentro da porteira, uma das etapas de grande importância é a APLICAÇÃO DOS DEFENSIVOS. A pulverização de maneira correta, eficaz, além de ser uma prerrogativa econômica, também é uma exigência ambiental. Daí a necessidade de treinamento constante e do uso de equipamentos e produtos de qualidade.
Eis que surge no seio da grande mídia informações a respeito do uso indevido de agroquímicos e de modelos de tecnologia de aplicação, como por exemplo, o avião, transformando de certa maneira o Agronegócio e a Aplicação Aérea em pontos negativos do processo produtivo. Isso como se fosse possível dispensar o uso destas ferramentas para garantir produtividade e alimentos disponíveis.
Cabe neste contexto, fazermos um parêntese no sentido de ratificar que o Brasil realmente lidera o uso de defensivos porque produz o ano todo, todo ano, e em praticamente todo o seu território; ao contrário da América do Norte e da Europa que tem seus campos cobertos por neve uma boa parte do tempo.
Também é preciso esclarecer que algumas moléculas em uso no nosso território, que deixaram de ser pulverizadas em países dos blocos mencionados, ainda são importantes porque o nosso clima e a nossa biodiversidade assim exigem.
De qualquer maneira, a questão mais relevante diz respeito ao fundamento da “precisão” na agricultura, como estratégia para se alcançar boas produtividades, com custos compatíveis, respeitando o meio ambiente.
Não é necessário reiterar que esta nova missão foi inserida no modo operacional da maioria dos Empresários Rurais. Daí a explicação do sucesso do agronegócio brasileiro.

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