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Baixa oferta sustenta cotações

Reajustes não são intensos, mas frequentes



Desde o início de junho, o mercado pecuário como um todo tem se mantido firme, apontam levantamentos do Cepea. Segundo o Centro de Pesquisas, os reajustes não são intensos, mas frequentes. A oferta é relativamente baixa, e, para preencher as escalas, frigoríficos precisam ajustar os preços.

Pesquisadores explicam que pecuaristas seguem na expectativa de novas altas após o feriado e negociam aos poucos.  Começa a aumentar as vendas de gado de confinamento, e esses animais, em lotes mais padronizados e com bom acabamento, alcançam valores maiores. O ritmo de embarques está mais acelerado que em maio, o que ajuda a explicar os preços firmes tanto dos animais para abate quanto da carne no atacado nacional.

O volume exportado por dia aumentou 13% em relação ao mês passado, subindo para a média de 11,7 mil toneladas de carne in natura. Em junho/24, a média diária foi de 9,6 mil toneladas, ou seja, o desempenho dessa parcial do mês está quase 22% maior, conforme dados da Secex analisados pelo Cepea. 

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