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Confira aqui o que mudou no mercado do milho

No Paraná foram vistos negócios pontuais de milho verão para março


No mercado do milho, o relatório da Emater/RS demonstra uma situação de dualidade no estado do Rio Grande do Sul, segundo informações da TF Agroeconômica. “Segundo a entidade, em determinadas regiões, como Bagé, Pelotas e Soledade, entre outras situadas na metade leste, reagiram bem com as chuvas dos últimos dias. No entanto, Ijuí, Santa Rosa, Erechim, Frederico Westphalen e Porto Alegre não tiveram chuvas suficientes, e o estado de suas lavouras é ainda de preocupação, onde se veem sintomas de déficit hídrico, como senescência de folhas basais e folhas enroladas. O potencial de perda, para estas regiões, é de até 40% do estimado inicialmente”, comenta. 

Com  todos  os  grandes  compradores  abatecidos  em relação aos seus volumes, o estado catarinense demonstra calmaria para o mercado do milho e nada se viu em relação a negócios. Indicações de R$ 88,00 mais ICMS no CIF oeste, com lotes do Mato Grosso dispostos a R$ 91,00 mais impostos. “Segundo a Embrapa Aves e Suínos, o ICP Suínos e ICP aves,  índices  que  medem  os  custos  decorrentes  da atividade  avícola  e  suinocultura,  apresentou  uma evolução positiva durante o mês de novembro”, completa. 

No Paraná foram vistos negócios pontuais de milho verão para março e, no porto, preços futuros apresentam ganhos. “A quinta-feira foi de ritmo lento no estado do Paraná, onde  os  compradores  que  se  aproveitaram  para fechar contratos a médio e longo prazo. Foi o caso de negócios  pontuais  nos  Campos  Gerais,  onde produtores  que  não  haviam  fechado  nada  em negócios  futuros,  aproveitaram  os  R$  80,00 oferecidos por uma indústria”, conclui. 

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