Freno 240 EC/Luxor RA
Geral | ||
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Nome Técnico:
Cletodim
Registro MAPA:
13419
Empresa Registrante:
Albaugh |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Cletodim | 240 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre, Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Sistêmico, Seletivo
Agricultura Orgânica:
Não |
Indicações de Uso
Aveia | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Avena strigosa (Aveia preta) | veja aqui | veja aqui | |
Lolium multiflorum (Azevém) | veja aqui | veja aqui |
Caju | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Brachiaria plantaginea (Papuã) | veja aqui | veja aqui | |
Digitaria horizontalis (Capim colchão) | veja aqui | veja aqui |
Cana-de-açúcar | Dosagem | |
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Saccharum officinarum (Cana de açúcar) | veja aqui |
Caqui | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Brachiaria plantaginea (Papuã) | veja aqui | veja aqui | |
Digitaria horizontalis (Capim colchão) | veja aqui | veja aqui |
Carambola | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Brachiaria plantaginea (Papuã) | veja aqui | veja aqui | |
Digitaria horizontalis (Capim colchão) | veja aqui | veja aqui |
Centeio | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Avena strigosa (Aveia preta) | veja aqui | veja aqui | |
Lolium multiflorum (Azevém) | veja aqui | veja aqui |
Cevada | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Avena strigosa (Aveia preta) | veja aqui | veja aqui | |
Lolium multiflorum (Azevém) | veja aqui | veja aqui |
Citros | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Digitaria insularis (Capim amargoso ) | veja aqui | veja aqui |
Figo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Brachiaria plantaginea (Papuã) | veja aqui | veja aqui | |
Digitaria horizontalis (Capim colchão) | veja aqui | veja aqui |
Gergelim | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Brachiaria plantaginea (Papuã) | veja aqui | veja aqui | |
Digitaria horizontalis (Capim colchão) | veja aqui | veja aqui |
Girassol | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Brachiaria plantaginea (Papuã) | veja aqui | veja aqui | |
Digitaria horizontalis (Capim colchão) | veja aqui | veja aqui |
Goiaba | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Brachiaria plantaginea (Papuã) | veja aqui | veja aqui | |
Digitaria horizontalis (Capim colchão) | veja aqui | veja aqui |
Linhaça | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Brachiaria plantaginea (Papuã) | veja aqui | veja aqui | |
Digitaria horizontalis (Capim colchão) | veja aqui | veja aqui |
Maçã | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Brachiaria plantaginea (Papuã) | veja aqui | veja aqui | |
Lolium multiflorum (Azevém) | veja aqui | veja aqui |
Mamona | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Brachiaria plantaginea (Papuã) | veja aqui | veja aqui | |
Digitaria horizontalis (Capim colchão) | veja aqui | veja aqui |
Mangaba | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Brachiaria plantaginea (Papuã) | veja aqui | veja aqui | |
Digitaria horizontalis (Capim colchão) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Lolium multiflorum (Azevém) | veja aqui | veja aqui |
Sorgo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Lolium multiflorum (Azevém) | veja aqui | veja aqui |
Trigo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Avena strigosa (Aveia preta) | veja aqui | veja aqui | |
Lolium multiflorum (Azevém) | veja aqui | veja aqui |
Triticale | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Avena strigosa (Aveia preta) | veja aqui | veja aqui | |
Lolium multiflorum (Azevém) | veja aqui | veja aqui |
Uva | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Brachiaria plantaginea (Papuã) | veja aqui | veja aqui | |
Digitaria horizontalis (Capim colchão) | veja aqui | veja aqui |
Embalagens
Lavabilidade | Tipo de Embalagem | Material | Características | Acondicionamento | Capacidade |
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Lavável | Bombona | Plástico | Rígida | Líquido | 5; 20 L |
Lavável | Tambor | Metálico | Rígida | Líquido | 5; 10; 20; 30; 40; 50; 100; 150; 180; 200; 220 L |
Lavável | Tambor | Plástico | Rígida | Líquido | 5; 10; 20; 30; 40; 50; 100; 150; 180; 200; 220 L |
Lavável | Lata | Metálico | Rígida | Líquido | 5; 10; 20; 30 L |
Não Lavável | Contentor Intermediário para Granel (intermediate bulk container (IBC)) | Metálico com estrutura metálica externa | Rígida | Líquido | 1000; 1200 L |
Não Lavável | Contentor Intermediário para Granel (intermediate bulk container (IBC)) | Plástico com estrutura metálica externa | Rígida | Líquido | 1000; 1200 L |
INSTRUÇÕES DE USO
FRENO 240 EC é um herbicida graminicida, sistêmico, altamente seletivo para as culturas de algodão, alho, batata, café, cebola, cenoura, feijão, fumo, mandioca, melancia, soja e tomate, na pós-emergência destas culturas e na aplicação em pré-emergência das culturas milho e trigo.
FRENO 240 EC também é indicado para aplicação em manejo na pré-semeadura da soja, para controle do capimamargoso (Digitaria insularis), resistente ao ingrediente ativo glifosato.
FRENO 240 EC é efetivo contra uma ampla faixa de gramíneas anuais e perenes (abaixo listadas), apresentando pouca ou nenhuma atividade sobre as plantas daninhas de folhas largas e ciperáceas.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Deve ser aplicado uma única vez quando a maioria das sementes das plantas daninhas (gramíneas) tiver germinado. A aplicação pode ser feita em qualquer estádio de crescimento da cultura, antes do período crítico de competição das gramíneas com a cultura, exceto em milho e trigo onde o produto é aplicado apenas antes da semeadura.
Para o controle de Milho voluntário, nas culturas de Algodão e Soja e para controle de Azevém na cultura de Soja há ainda a opção da aplicação do produto uma única vez na pré-emergência destas culturas.
Em áreas com problemas de Capim-amargoso (Digitaria insularis) resistente ao glifosato deve ser adotado um programa de manejo para a soja.
CONDIÇÕES IDEAIS DE APLICAÇÃO
Deve ser aplicado em gramíneas em fase ativa de crescimento de gramíneas anuais, no estádio de 4 folhas até 4 perfilhos, e no caso de gramíneas perenes no estádio de 20 a 40 cm. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas daninhas em estádio de crescimento maior. Para controle satisfatório, é necessário observar as condições de umidade do solo, temperatura média entre 20 - 35ºC e boa umidade do ar (acima de 60%). Em períodos de seca prolongada recomenda-se não aplicar o produto.
MODO DE APLICAÇÃO
Apresenta maior atividade sobre gramíneas anuais ou perenes que estejam em fase ativa de perfilhamento e/ou crescimento.
Deve ser emulsionado em água e aplicado em pulverização uniforme da parte aérea das plantas daninhas.
Aplicação terrestre
Pulverizador de barra tratorizado
- Utilizar bicos uniformes e em bom estado, sendo recomendados bicos tipo leque da série 80 ou 110, que produzam gotas entre 200 a 500 micra com densidade de gotas de 20 gotículas/cm². Pressão de 30 a 45 lb/pol².
- Volume de calda de 100 a 250 l/ha.
- A altura da barra para bicos da série 80 deve ser de 50 cm acima do topo das plantas e para a série 110, deve ser de 30 cm.
Pulverizador costal manual
- Utilizar bicos uniformes e em bom estado, sendo recomendados bicos do tipo leque da série 80 ou 110.
Recomenda-se manter o ritmo das bombadas em cadência com os passos do aplicador visando obter uma pulverização uniforme.
Volume de calda de 100 a 250 L/ha.
Aplicação aérea (para as culturas de algodão, feijão, milho, soja e trigo)
- A aeronave agrícola deverá estar equipada com barra, bicos da série D, que produzam gotas maiores que 200 micra e calibrados para distribuir volume de calda de 30 a 50 L/ha.
- A faixa de deposição do produto será pré-determinada pelo tipo de aeronave.
- A altura do voo deverá ser de 2 a 4 metros e a velocidade dos ventos não deverá ser superior a 8 km/hora.
- Visando uma aplicação uniforme, deve-se utilizar recursos adequados para demarcar a largura exata da faixa de pulverização.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
- Uso exclusivo para culturas agrícolas.
- Não fazer aplicações em áreas onde culturas de gramíneas possam ser atingidas.
- Em períodos de seca prolongada recomenda-se não aplicar o produto.
- Em soja poderá ocorrer uma pequena redução do porte quando as condições ambientais forem adversas, mas a cultura se recupera durante a fase vegetativa.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismo de ação distinto do Grupo A para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura. gov.br).
GRUPO A HERBICIDA
O produto herbicida é composto pelo ingrediente ativo Cletodim, que apresenta mecanismo de ação dos Inibidores da enzima acetil coenzima A carboxilase (ACCase), pertencente ao Grupos A, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).