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A revolução da automação no cultivo de plantas em vasos

Os sensores chegaram para ficar


Os sensores chegaram para ficar Os sensores chegaram para ficar - Foto: Pixabay

O cultivo de plantas em vasos, seja para ornamentais, hortaliças ou plantas de interior, está passando por uma transformação tecnológica que promete eficiência e qualidade sem precedentes. Segundo Hervin Guerrero, engenheiro venezuelano especialista em horticultura, a automação inteligente é o grande motor dessa revolução.

Sensores de umidade e sistemas de fertirrigação automatizados permitem que cada planta receba exatamente a quantidade de água e nutrientes que necessita, otimizando o crescimento e reduzindo o desperdício. Além disso, invernáculos inteligentes ajustam temperatura, umidade, ventilação e iluminação LED de forma contínua, criando condições ideais para cada espécie, sem depender da intervenção constante do produtor.

Nesse contexto, ele afirma que a tecnologia também se estende ao manuseio físico das plantas. Robôs realizam o transplante de mudas e movimentação de vasos com delicadeza e rapidez, diminuindo a necessidade de mão de obra e o estresse das plantas. Sistemas de visão artificial monitoram constantemente o cultivo, identificando precocemente sinais de pragas ou doenças, permitindo ações rápidas e localizadas, sem comprometer o lote inteiro.

O resultado é um cultivo mais uniforme, com menor mortalidade, custos de trabalho reduzidos e produtos finais de qualidade superior. Para o produtor, a automação representa eficiência e economia; para o consumidor, significa plantas mais saudáveis e bonitas, prontas para chegar às prateleiras com excelência. As informações foram publicadas em seu perfil pessoal na rede social LinkedIn.
 

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