Algas marinhas devem gerar US$ 1,51 bilhão
As algas marinhas, são vegetais mundialmente conhecidos pelo seu alto valor nutricional

Texto: Correspondente Iara Siqueira
As algas marinhas, são vegetais mundialmente conhecidos pelo seu alto valor nutricional. Ela é usada como alimento, em base de cosméticos, rações, produtos farmacêuticos, etc. As algas comestíveis possuem em sua composição alto valor de proteínas. Para o mercado de proteínas de algas marinhas, a expectativa é boa aos longos dos anos, estimava-se que de 2022 até 2030, o setor tenha um desempenho médio positivo de 11,6%.
Os dados fazem parte do relatório da Allied Market Research, analista de mercado dos Estados Unidos, apesar de seus benefícios, o consumo e produção na Europa ainda são lentos. O mercado de algas atingiu o pico em 2017, quando a spirulina (pó presente nas algas) começou a ser adicionado em bebidas e shakes.
Nos últimos anos, produtos proteicos a base de soja, amêndoas e grão de bico, fizeram que as algas marinhas fossem deixadas um pouco de lado, porém elas estão reaparecendo nos menus de restaurantes, como ingredientes em produtos à base de cereais e massas. Ainda de acordo com o relatório da Allied, até 2030, o mercado de algas marinhas deva atingir US$ 1,51 bilhão (R$7,8 bilhões) até 2030.
De acordo com site Protein Directory, mais de 100 empresas em todo o mundo, estão desenvolvendo produtos de algas e algas marinhas. Macroalgas, microalgas e a cianobactéria spirulina, emprega mais de 8.600 pessoas. Reino Unido, Noruega e França são alguns dos produtores.