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Algodão tem nova classificação


Por sugestão dos produtores do Mato Grosso, o Ministério da Agricultura alterou o sistema de classificação do algodão, que passará a adotar os mesmo padrão internacional, tendo como base o desenvolvido pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). A Bolsa de Mercadorias & de Futuros (BM&F), principal entidade classificatória de algodão no País, fará uma série de cursos para reciclar os classificadores, trabalho feito com a supervisão do ministério. Desta forma, os antigos padrões de algodão - os tipos 4, 5, 6 etc. - deixam de existir e passam a ser adotadas numerações que seguem padrões internacionais. A bolsa paulista tem seis máquinas classificadoras, denominadas HVI (High Volume Instruments), de última geração, responsáveis pelo trabalho. O custo total do equipamento oscila entre US$ 160 mil e US$ 180 mil e o investimento total para adaptar o equipamento fica em torno de US$ 250 mil, informa Hans Ruckriem, consultor da Abrapa.

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