Ampliação da produção exige investimentos privados em logística em MT
Empresas têm buscado novas estratégias para exportar grãos
Diante de gargalos nos portos, empresas têm buscado novas estratégias para exportar grãos produzidos em Mato Grosso
Nos primeiros dias do percurso pelo Mato Grosso, a Expedição Milho Brasil 2013 encontrou mais um caso de empresas privadas que estão investindo em logística. A Fiagril, trading que atua no Médio-Norte do estado e também no Tocantins, está investindo R$ 90 milhões na construção de um porto em Santana, no Amapá, e em uma estrutura de transbordo de grãos em Miritituba, no Pará.
A primeira etapa do projeto prevê a movimentação de 2 milhões de toneladas de cargas a partir de 2014. “Nosso objetivo é ter mais uma alternativa de escoamento. Buscamos independência logística”, diz o diretor da empresa, Jaime Alfredo Binsfeld.
A ideia é que a produção da região de Lucas do Rio Verde, sede da empresa, seja transportada de caminhão pela BR-163 – incluindo um trecho sem asfaltamento na divisa com o Pará– até Miritituba, onde será feito o transbordo para barcaças que levarão os grãos até Santana.
Hoje, a Fiagril movimenta cerca de 2 milhões de toneladas de grãos por ano (1,3 milhão de soja e o restante de milho). Com investimentos em logística como o de Santana/Miritituba, pretende dobrar esse volume até 2016.
Nos primeiros dias do percurso pelo Mato Grosso, a Expedição Milho Brasil 2013 encontrou mais um caso de empresas privadas que estão investindo em logística. A Fiagril, trading que atua no Médio-Norte do estado e também no Tocantins, está investindo R$ 90 milhões na construção de um porto em Santana, no Amapá, e em uma estrutura de transbordo de grãos em Miritituba, no Pará.
A primeira etapa do projeto prevê a movimentação de 2 milhões de toneladas de cargas a partir de 2014. “Nosso objetivo é ter mais uma alternativa de escoamento. Buscamos independência logística”, diz o diretor da empresa, Jaime Alfredo Binsfeld.
A ideia é que a produção da região de Lucas do Rio Verde, sede da empresa, seja transportada de caminhão pela BR-163 – incluindo um trecho sem asfaltamento na divisa com o Pará– até Miritituba, onde será feito o transbordo para barcaças que levarão os grãos até Santana.
Hoje, a Fiagril movimenta cerca de 2 milhões de toneladas de grãos por ano (1,3 milhão de soja e o restante de milho). Com investimentos em logística como o de Santana/Miritituba, pretende dobrar esse volume até 2016.