AQCES Logística investe nas demandas do setor de cana-de-açúcar
A atuação nesse setor faz parte do plano estratégico da empresa, que projeta passar dos atuais R$ 40 milhões de receita anual com a logística da cana-de-açúcar – Colheita, Transbordo e Transporte (CTT) – para R$ 350 milhões em 2014
O mercado sucroenergético está na mira da AQCES Logística. A atuação nesse setor faz parte do plano estratégico da empresa, que projeta passar dos atuais R$ 40 milhões de receita anual com a logística da cana-de-açúcar – Colheita, Transbordo e Transporte (CTT) – para R$ 350 milhões em 2014.
Uma das ações da AQCES para alcançar essa meta é o investimento de R$ 100 milhões no setor em 2012 – em caminhões, equipamentos e tecnologia, além do desenvolvimento e capacitação da nova geração de operadores para atender às demandas atual e futura. Atualmente, as operações com commodities logísticas correspondem a 20% do faturamento anual da empresa.
“Enxergamos que o setor tem necessidade de crescimento e profissionalização. É uma oportunidade singular, tanto para os operadores logísticos especializados quanto para as usinas, que podem liberar recursos humanos e capital financeiro em logística para utilizá-los em outras áreas prioritárias dos seus negócios”, afirma Alysson Paolinelli, presidente e CEO da AQCES.
Com a adesão das usinas sucroenergéticas a regulamentações como o Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Cana-de-Açúcar, prorrogado recentemente por mais um ano, e o projeto Etanol Verde, da Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo, o trabalho manual nos canaviais passou a ser definitivamente substituído pelas máquinas de corte, o que exige mão de obra qualificada.
O projeto de iniciativa do governo paulista antecipa o fim da queima da cana para 2014, nas áreas mecanizáveis, e para 2017, nas áreas não mecanizáveis, aquelas que apresentam declive acima de 12%. Cerca de 60% da colheita nos canaviais paulistas já está mecanizada. Para alcançar essas metas, grande parte das usinas está terceirizando o serviço para companhias de logística.
A AQCES aplica a íntegra da NR 31, a Norma Regulamentadora sobre Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, em 100% de suas operações. “Trazemos esse diferencial para dentro do processo, abrindo oportunidade para as usinas que têm interesse em buscar certificações internacionais”, comenta Paolinelli.
Uma das ações da AQCES para alcançar essa meta é o investimento de R$ 100 milhões no setor em 2012 – em caminhões, equipamentos e tecnologia, além do desenvolvimento e capacitação da nova geração de operadores para atender às demandas atual e futura. Atualmente, as operações com commodities logísticas correspondem a 20% do faturamento anual da empresa.
“Enxergamos que o setor tem necessidade de crescimento e profissionalização. É uma oportunidade singular, tanto para os operadores logísticos especializados quanto para as usinas, que podem liberar recursos humanos e capital financeiro em logística para utilizá-los em outras áreas prioritárias dos seus negócios”, afirma Alysson Paolinelli, presidente e CEO da AQCES.
Com a adesão das usinas sucroenergéticas a regulamentações como o Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Cana-de-Açúcar, prorrogado recentemente por mais um ano, e o projeto Etanol Verde, da Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo, o trabalho manual nos canaviais passou a ser definitivamente substituído pelas máquinas de corte, o que exige mão de obra qualificada.
O projeto de iniciativa do governo paulista antecipa o fim da queima da cana para 2014, nas áreas mecanizáveis, e para 2017, nas áreas não mecanizáveis, aquelas que apresentam declive acima de 12%. Cerca de 60% da colheita nos canaviais paulistas já está mecanizada. Para alcançar essas metas, grande parte das usinas está terceirizando o serviço para companhias de logística.
A AQCES aplica a íntegra da NR 31, a Norma Regulamentadora sobre Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, em 100% de suas operações. “Trazemos esse diferencial para dentro do processo, abrindo oportunidade para as usinas que têm interesse em buscar certificações internacionais”, comenta Paolinelli.