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Brasileira é a nova CPO de gigante dos bioinsumos

A executiva já ocupou cargos de liderança em multinacionais


A executiva já ocupou cargos de liderança em multinacionais A executiva já ocupou cargos de liderança em multinacionais - Foto: Divulgação

O avanço da agricultura sustentável tem impulsionado movimentos estratégicos nas principais companhias do setor de biossoluções. Nesse contexto, a Rovensa Next anunciou nesta quinta-feira (6) a nomeação da brasileira Adriana Boock como nova Chief Product Officer (CPO), reforçando seu compromisso com a inovação e a sustentabilidade no agronegócio.

Com mais de duas décadas de experiência internacional unindo ciência, P&D e mercado, Boock passa a se reportar diretamente a Javier Calleja, CEO do grupo Rovensa. Sua principal missão será ampliar o potencial do portfólio global de bioinsumos, que inclui bioestimulantes, biofertilizantes, bionutrição, biocontrole e adjuvantes, e acelerar o desenvolvimento de novas tecnologias voltadas à agricultura sustentável.

A executiva já ocupou cargos de liderança em multinacionais como Koppert, Clariant e BASF, conduzindo projetos de inovação e integração entre pesquisa e mercado. Em 2024, foi reconhecida pela Forbes entre as 50 mulheres que estão levando o agronegócio brasileiro ao mundo.

Com sua chegada, a Rovensa Next fortalece a integração entre as áreas de Regulatório, P&D, Marketing Estratégico, Propriedade Intelectual e Gestão de Projetos, consolidando-se como uma das líderes globais em biossoluções, em um mercado que deve triplicar até 2032, impulsionado pela demanda por produtividade aliada à sustentabilidade.

“Estou muito feliz em embarcar nesta nova jornada com a Rovensa Next e ansiosa para gerar um impacto positivo e significativo. O que realmente me inspira na Rovensa Next é seu compromisso em liderar a revolução das biossoluções e sua posição única para entregar valor sustentável aos produtores em todo o mundo. Meu foco será aproveitar o poder coletivo de nossas equipes de P&D, Regulatórios, Marketing Estratégico, Propriedade Intelectual e Gestão de Projetos. Ao promover uma cultura de colaboração, aceleraremos ainda mais nosso pipeline de inovação, garantindo que, trabalhando junto com nossas regiões e equipes comerciais, entreguemos resultados mensuráveis aos produtores”, conclui.

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