BRF ainda será afetada por preços de grãos no 3º tri
"É muito sério o que está acontecendo nos Estados Unidos. Não vejo cenário de alívio no curto prazo", disse José Antonio do Prado Fay
SÃO PAULO (Reuters) - A Brasil Foods, líder nas exportações globais de carne de frango, ainda vai ter os resultados do terceiro trimestre afetados pela conjuntura atual, que inclui elevados preços de grãos para ração, disse nesta terça-feira o presidente da empresa.
"É muito sério o que está acontecendo nos Estados Unidos. Não vejo cenário de alívio no curto prazo", disse José Antonio do Prado Fay, em encontro com analistas em São Paulo para detalhar os resultados do segundo trimestre, divulgados na noite de segunda-feira (14).
A empresa registrou queda de 99 por cento no lucro líquido no segundo trimestre, para 6 milhões de reais.
Fay lembrou que o preço dos grãos foi o maior em 16 anos impactando os custos de produção da companhia.
O preço médio do milho em Chicago teve aumento de 15,6 por cento no segundo trimestre, na comparação com a média de igual período do ano anterior, informou a companhia.
A Brasil Foods também ressalta que a integração entre Sadia e Perdigão, uma operação considerada complexa, ocorre num momento adverso pela alta dos custos de produção.
"É muito sério o que está acontecendo nos Estados Unidos. Não vejo cenário de alívio no curto prazo", disse José Antonio do Prado Fay, em encontro com analistas em São Paulo para detalhar os resultados do segundo trimestre, divulgados na noite de segunda-feira (14).
A empresa registrou queda de 99 por cento no lucro líquido no segundo trimestre, para 6 milhões de reais.
Fay lembrou que o preço dos grãos foi o maior em 16 anos impactando os custos de produção da companhia.
O preço médio do milho em Chicago teve aumento de 15,6 por cento no segundo trimestre, na comparação com a média de igual período do ano anterior, informou a companhia.
A Brasil Foods também ressalta que a integração entre Sadia e Perdigão, uma operação considerada complexa, ocorre num momento adverso pela alta dos custos de produção.