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Capacidade dos silos registra alta de 2,3%

Os armazéns convencionais, estruturais e infláveis predominam na região Sul (34,7%), seguido de perto pela região Sudeste (31,6%)


Foto: Leonardo Gottems

Em termos de capacidade útil armazenável, os silos predominam no País, tendo alcançado 92,5 milhões de toneladas, o que representou 50,4% da capacidade útil total. Em relação ao primeiro semestre de 2021, a capacidade dos silos cresceu 2,3%. Na sequência, assinalam-se os armazéns graneleiros e granelizados, que atingiram 68,6 milhões de toneladas de capacidade útil armazenável, uma alta de 1,3% ante o semestre anterior. Este tipo de armazéns é responsável por 37,4% da armazenagem nacional.

Com relação aos armazéns convencionais, estruturais e infláveis, somaram 22,3 milhões de toneladas, o que representou uma queda de 1,1% em relação ao 1º semestre de 2021. Esses armazéns contribuem com 12,2% da capacidade total de armazenagem.

Por região, os silos predominam na região Sul, sendo responsáveis por 63,1% da capacidade armazenadora da região e 49,8% da capacidade total de silos do país. O tipo graneleiros e granelizados aparece com maior intensidade no Centro-Oeste, com 53,6% da capacidade da região e 56,4% da capacidade total do país.

Os armazéns convencionais, estruturais e infláveis predominam na região Sul (34,7%), seguido de perto pela região Sudeste (31,6%). Estas duas regiões juntas correspondem a 66,3% da capacidade total de armazéns convencionais, estruturais e infláveis do país.

As informações foram divulgadas pelo IBGE*

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