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Chicago tem elevação nas cotações

“Enquanto isso, na América do Sul, os mapas de previsão voltam a chamar a atenção"


Foto: Nadia Borges

Problemas climáticos no Brasil e Argentina e provável redução de estoques finais pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) acabaram elevando as cotações, segundo informações da TF Agroeconômicas. “Há especulações de que o USDA elevará a projeção de exportação dos EUA, o que resultaria em um ajuste nos estoques finais. Espera-se que a China reative as compras na América do Norte, embora até agora tenham sido feitas para o Brasil”, comenta. 

“Enquanto isso, na América do Sul, os mapas de previsão voltam a chamar a atenção, com potencial de escassez de água em regiões produtivas do Brasil e da Argentina em meio ao desenvolvimento do plantio. O avanço da colheita nos EUA atrasou em relação ao que o mercado esperava (87% vs 91%). Ganhos de petróleo (+4%), farelo de soja (+2,3%) óleo de soja (+1,8%) firmeza transmitida para a soja”, comenta. 

Os futuros da soja fecharam com ganhos de 14 a 22 centavos nos primeiros meses. “Os futuros do farelo de soja fecharam em US$ 7 a US$ 8,50/tonelada mais alto, e os futuros do óleo de soja subiram mais 61 a 67 pontos. Os dados oficiais de exportação do CENSO confirmaram que os embarques de setembro foram um recorde para o mês com 285,9 mbu (7,21 MT) embarcados”, completa a consultoria. 

“Isso foi impulsionado por um recorde de setembro para a China, que com 5,07 MT foi de 65% do total. As exportações de farelo de soja de setembro também foram recordes para o mês, com 960.051 T exportados.  O total oficial do ano comercial foi de 14,077 milhões de toneladas, ou cerca de 1,27% acima da previsão do USDA”, conclui. 

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