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Chicago tem nova queda nas cotações

“Os contratos futuros de novembro abriram fortes a US$ 10,65 c/bu"


Foto: Nadia Borges

“Uma combinação de tomada de lucros e algum clima benéfico se movendo para as regiões de plantio no Brasil foi suficiente para fazer os futuros caírem nesta segunda-feira, enquanto o comércio local na América do Sul foi atrofiado devido a feriados nacionais”. Foi isso que afirmou a TF Agroeconômica. 

“Os contratos futuros de novembro abriram fortes a US$ 10,65 c/bu e atingiram uma alta de US$ 10,73 c/bu, antes de caírem dois dígitos. Com a previsão de que as chuvas se movem para Mato Grosso e o dumping bruto de quase 3% sobre os temores de oferta pressionando os futuros de soja, o grão ficou sob pressão e foi avaliado em US$ 10,41 c/bu, queda de quase 30 c/bu no dia. Dados da CFTC mostraram que os Fundos elevaram a sua posição comprada a uma alta histórica, o que apenas alertou o mercado para o fato de que essas posições precisarão ser acertadas, posteriormente”, comenta. 

Com um feriado federal nos EUA, não houve inspeções de exportação nem dados de vendas flash do USDA na segunda-feira. “Mas nos mercados à vista, pouco se ouviu na sexta-feira em termos de cargas dos EUA com a maior parte da ação no Brasil, onde seis cargas foram comercializadas”, completa. 

“E na segunda-feira, com a Argentina e o Brasil fora de ação devido aos feriados nacionais, a venda de agricultores foi prejudicada, embora os corretores ainda estivessem juntando um mercado que sugerisse que os prêmios poderiam ter um toque mais firme. No entanto, os negócios permaneceram fracos. Do lado da CFR, os trituradores chineses estavam em grande parte quietos na segunda-feira, apesar das margens de esmagamento melhoradas”, conclui. 

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