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Chicago vê queda da soja

Óleo de soja tem influência


Foto: Nadia Borges

O preço da soja caiu novamente na Bolsa de Chicago, de acordo com o que afirmou a TF Agroeconômica. “Clima favorável à colheita nos EUA. As tarefas estariam avançando em um ritmo muito bom e a entrada de mercadorias pressiona os preços. O óleo de soja foi responsável por uma nova  queda”, comenta. 

“A Argentina reduz as retenções às exportações, incentivando a produção e os embarques de soja e subprodutos. Petróleo e óleo de palma também citaram negativo (-4,6% e -2,5% respectivamente) e adicionaram fraqueza. Em contrapartida, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) anunciou as vendas de soja norte-americana para a China de 264.000 toneladas e outros 252.000 tons para destinos desconhecidos, gerando estímulos no lado da demanda”, completa. 

Enquanto isso, do lado da oferta, no Brasil (segundo o IMEA) o plantio em Mato Grosso está atrasado em relação à média histórica. “A soja fechou em queda nos meses mais próximos, com perdas fracionárias de 2 3/4 centavos. Os contratos de novembro foram negociados com uma faixa de 15 centavos nesta sexta-feira. Os futuros de farelo de soja fecharam mais altos, adicionando ganhos de US$ 3,60 a US$ 4,40 ao movimento da semana, que para outubro foi de US$ 12,5/tonelada. O óleo de soja fechou em forte queda de 71 a 76 pontos na sexta-feira", informa. 

“Os mercados chineses estão fechados para a Semana Dourada.  O USDA informou uma venda privada de exportação de 252.000 toneladas de soja para o desconhecido. Exportadores privados também venderam 264.000 tons de soja para a China”, conclui a TF Agroeconômica nesta manhã. 

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