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China começa a intensificar as compras de maio do Brasil

“O USDA informou que os exportadores dos EUA venderam outras 2 cargas de soja na sexta-feira"


Foto: Divulgação

No lado fundamental, as importações chinesas de soja em outubro subiram mais de 40% no ano, para 8,7 milhões de toneladas à medida que a Sinograin e a Cofco iniciaram suas estocagens nos EUA e compradores privados retiraram cargas de agosto e setembro do Brasil. Foi isso que afirmou a TF Agroeconômica. 

“O USDA informou que os exportadores dos EUA venderam outras 2 cargas de soja na sexta-feira, desta vez para destinos desconhecidos. Pouco se ouviu sobre os acordos, apenas dois negócios a partir de sexta-feira – ambos do Brasil – um março a 167 c/bu sobre os futuros de março e outro junho em 165 c/bu sobre os futuros de maio. A demanda chinesa permaneceu escassa nesta segunda-feira, apesar de uma enxurrada de ofertas, das quais algumas incluíram embarques para 2022. Firme interesse de compra foi reportado para maio de Santos no Brasil em 150-155 c/bu sobre os futuros de maio na CFR China versus ofertas em 164-168 c/bu sobre os futuros de maio”, comenta. 

As ofertas para fevereiro de 2021 foram apresentadas em 225-227 c/bu sobre os futuros de março e o mesmo embarque em 2022 foi indicado em 160 c/bu sobre os futuros de março. “Para a origem dos EUA, o embarque de janeiro do Golfo foi estável em 245-250 c/bu sobre os futuros de janeiro, mas nenhuma oferta firme foi ouvida. No Brasil, as expectativas de mais dificuldades com o plantio por causa do tempo mais seco viram os prêmios em Paranaguá para março e maio se tornarem mais firmes com negociações de 83 c/bu e 78 c/bu para embarques de março e maio indicando um aumento de 3-4 c/bu ($1/t) na curva”, conclui. 

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