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China concentra demanda no Brasil

"As ofertas para abril de 2021 foram relatadas em 140 c/bu sobre os futuros de maio"


Foto: Divulgação

A China está concentrando a sua demanda no segundo e terceiro trimestres de 2021 e no Brasil, com os preços em alta, segundo o que informou a TF Agroeconômica. “Na frente chinesa, as ofertas CFR foram amplas para os embarques do 2º trimestre e do 3º trimestre de safra nova brasileira nesta sexta-feira, mas as contra-ofertas foram em sua maioria ausentes”, comenta.

“As ofertas para abril de 2021 foram relatadas em 140 c/bu sobre os futuros de maio em uma base CFR China e as de maio foram ouvidas com um transporte de dois centavos para abril. As ofertas para abril e maio foram vistas pela última vez em 144 c/bu e 148 c/bu sobre os futuros de maio, respectivamente. O embarque de junho foi licitado em 151-153 c/bu sobre os futuros de julho e os juros de compra para julho foram indicados em 160 c/bu sobre os futuros de julho – cerca de 5-8 c/bu abaixo das ofertas até o fechamento de quinta-feira”, completa.

Para os embarques do mês anterior, um grande triturador privado foi ouvido buscando mais embarques de dezembro na PNW na sexta-feira. “O indicador APM-6 CFR China de janeiro da opção mais barata foi avaliado em 215 c/bu em relação aos futuros de janeiro, o que equivale a US$ 516,25/t, acima de US$ 2,25/t em futuros mais altos. Na frente FOB, não houve negociações relatadas na América do Norte ou do Sul. E com os spreads de oferta de oferta, grandes prêmios permaneceram estáticos no dia, deixando os preços fixos $1/t mais altos ao longo da curva”, indica.

“Por seu lado, a Bloomberg informou que a China pode comprar 30 milhões de t de milho dos EUA no próximo ano depois que sua estatal Cofco vendeu 10 milhões de t no mercado interno”, conclui.
 

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