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Como aumentar a performance agrícola com drones?

Equipamentos fazem mapeamento para análise do agônomo


Os drones estão cada vez mais presentes no agronegócio. As aeronaves não tripuladas podem executar tarefas como pulverizações onde a máquina não chega ou para sanar deficiências de aplicação ou fazer o monitoramento de áreas e colher dados para melhor gestão dos insumos. Segundo uma consultoria americana até 2020, 3 milhões de dispositivos devem ser vendidos por ano, o que deve gerar um faturamento de cerca de 11,2 bilhões de dólares por ano. Estima-se que a agricultura responda por 25% do faturamento global dos drones.

Sensores embarcados nas aeronaves fazem fotos e vídeos que geram mapas de controle de aplicação de fertilizantes, defensivos, monitoram plantio, pragas e eventuais deficiências dos mesmos. Podem, ainda, fazer uma análise nutricional do solo e alguns já têm capacidade de avaliar doenças embaixo do solo, como os nematoides.

Uma empresa que se dedicava exclusivamente ao taxi aéreo, no Rio de Janeiro (RJ), há um ano investe em drones. Incialmente foi feito um investimento na formação dos operadores e cada voo tem autorização das autoridades competentes visando a segurança e eficiência do trabalho. “A formação não é uma exigência. Foi decisão nossa. Acreditamos que existem muitas áreas no Brasil que podem utilizar o serviço de drones no agronegócio”, ressalta Nelson Monnerat, da divisão de drones da marca.

Para entender como funciona esse “diagnóstico do campo” sobrevoamos a Bahia Farm Show, no Oeste baiano. As câmeras do equipamento geram imagem RGB e termais, que permitem uma análise mais profunda. Confira no vídeo. 

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