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Como está o mercado brasileiro do milho? 

Santa Catarina tem colheita a 25% e milho paraguaio ofertado a R$ 83,00 em Xanxerê


Foto: Leonardo Gottems

No estado do Rio Grande do Sul, as oportunidades de negócios no Estado do Rio Grande do Sul parecem concentrar-se com entrega no mês de abril, e com pagamentos dos mais variados possíveis: 30, 45, 70 e até 90 dias. As informações foram divulgadas pela TF Agroeconômica. 

“Os  negócios  spot  andam  a  conta-gotas  e  houve  um recuo  em  relação  à  indicação  de  compradores  em relação  a  dias  anteriores,  de  pelo  menos  R$  1,00  por saca na maior parte das localidades. Em  Panambi,  indicações  de  R$  79,00  para  compra,  e pedidas do produtor em R$ 81,00”, comenta. 

Santa Catarina tem colheita a 25% e milho paraguaio ofertado a R$ 83,00 em Xanxerê. “Os negócios de Santa Catarina permanecem pontuais e quase que em sua totalidade realizados por grandes indústrias. A colheita no Estado encontra-se em torno de 25%, e cada vez mais, confirmam-se as perdas que estiagem  deixou  no  Estado,  o  que  deve  complicar ainda mais a situação dos compradores”, completa. 

No Paraná, a preocupação está voltada à soja, com pequenos lotes comercializados a R$ 79,00. “Praticamente não houve negócios de milho no Estado no dia de hoje, haja vista que a preocupação de tradings e cerealistas permanece na soja, tanto no que diz respeito à comercialização, quanto à retirada das lavouras. Um de nossos correspondentes, da região oeste, traduziu o sentimento entre compradores do mercado: como não há  espaço  no  momento  para  a  exportação,  há  somente  pequenos  compradores  da  “mão  para  a  boca”,  que  na espera da safrinha, seguram-se como podem diante das altas crescentes”, indica. 

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