Confira como está o mercado de milho
O mercado de milho catarinense segue com baixa liquidez e negociações travadas

O mercado de milho no Rio Grande do Sul continua com baixa liquidez e negociações limitadas, voltadas principalmente a pequenos consumidores locais, como granjas e criadores, segundo a TF Agroeconômica. “As indicações de compra permanecem entre R$ 67,00 e R$ 70,00/saca, enquanto as pedidas seguem firmes entre R$ 70,00 e R$ 72,00/saca. No porto, o preço futuro para fevereiro/26 está em R$ 69,00/saca”, comenta.
O mercado de milho catarinense segue com baixa liquidez e negociações travadas. “Produtores mantêm solicitações próximas de R$ 80,00/saca, enquanto as indústrias não ultrapassam R$ 70,00/saca. No Planalto Norte, os negócios seguem entre R$ 71,00 e R$ 75,00/saca, sem avanços significativos, mantendo o mercado praticamente parado”, completa a consultora.
O mercado de milho no Paraná segue com liquidez reduzida e negociações travadas, reflexo da distância entre pedidas e ofertas. “As cotações regionais apresentaram pequenas variações. Na Metropolitana de Curitiba, o preço ficou em R$ 66,66 (-0,79%); no Norte Central Paranaense, R$ 57,09 (-0,29%); no Centro Oriental, R$ 58,59 (-0,23%); e no Oeste Paranaense, R$ 56,54 (+0,15%). Entre as principais cidades: Cascavel registrou R$ 56,22 (+0,14%), Guarapuava R$ 57,11 (+0,09%), Ponta Grossa R$ 59,48 (+0,02%), Umuarama R$ 54,09 (-0,19%), Maringá R$ 57,32 (estável) e Londrina R$ 56,62 (-0,52%)”, indica.
Negociações lentas reforçam avanço da bioenergia e do etanol de milho no Mato Grosso do Sul. “As cotações seguem entre R$ 48,00 e R$ 52,00/saca, com Dourados mantendo as maiores referências. Mesmo diante de pequenos ajustes, produtores resistem em aceitar preços menores, enquanto a demanda exportadora segue enfraquecida”, conclui.