Confira os preços do milho brasileiro
Em Santa Catarina, o mercado mantém a alta do dia anterior
No Rio Grande do Sul, o estado teve quebra entre 2,0-2,5 milhão de toneladas, com os compradores esticando as entregas e pagamentos, segundo informações da TF Agroeconômica. “Com quebra no estado entre 2,0 e 2,5 milhões de toneladas entre a intenção de plantio e as grades quebras havidas por seca, principalmente no Oeste do estado, os preços do milho no Rio Grande do Sul tem se mantido elevados nesta temporada”, comenta a consultoria.
“De um lado, os compradores não estão pressionando o mercado para não elevado demais os preços e, por outro, os vendedores também não estão com pressa de vender porque percebem o grande potencial de alta que tem pela frene no primeiro semestre de 2021. A recomenda da TF, aliás, é a de vender a soja e reter o milho e o trigo, que tem maior potencial de alta no semestre”, indica.
Em Santa Catarina, o mercado mantém a alta do dia anterior, com novas compras no Mato Grosso do Sul. “Não ouvimos negócios locais reportados novamente nesta quarta-feira. Os preços de compradores continuam inalterados, mas adicionando a alta da última segunda-feira: R$ 86,00 base Campos Novos, R$ 87,00 para cima na região de Chapecó e R$ 85,00 na região de Canoinhas. Os vendedores locais continuam pedindo R$ 90,00/saca. Mesmo assim, o preço do milho paraguaio continua competitivo e há ofertas disponíveis e há negócios feitos”, completa.
No Paraná, os preços permanecem inalterados nesta quarta-feira. “Preço de comprador do milho spot continuou mantendo há três dias o preço de R$ 82,00 nos Campos Gerais, mas com poucas ofertas. Vendedor continua pedindo R$ 83,00/saca ou mais. Sem indicação nas fábricas dos Campos Gerais. Milho futuro manteve o recuo do dia anterior a R$ 80,00 em Paranaguá para fevereiro/março de 2021. Indicação de comprador manteve a cotação do dia anterior em R$ 76,00 para março/abril de 2021, posto fábrica”, conclui.