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Consultoria aponta avanço nas compras de soja

A soja americana segue mais cara que a brasileira


A soja americana segue mais cara que a brasileira A soja americana segue mais cara que a brasileira - Foto: Divulgação

A movimentação dos contratos de soja na bolsa de Chicago terminou o dia em alta, sustentada por sinais de maior demanda externa e pela expectativa gerada antes do feriado nos Estados Unidos. O mercado reagiu ao aumento das compras divulgado no fim da sessão anterior, o que deu novo impulso às cotações.

Segundo a TF Agroeconômica, o contrato para janeiro subiu 0,60%, fechando em 1131,50 centavos de dólar por bushel. A posição de março avançou 0,53%, para 1140,75 centavos. No mercado de derivados, o farelo para dezembro registrou leve alta de 0,03%, enquanto o óleo para o mesmo mês teve valorização de 1,13%.

A consultoria informou que, de acordo com a Reuters, entre dez e quinze carregamentos de soja foram adquiridos pela China na terça-feira, após conversa entre os presidentes dos Estados Unidos e da China. A reportagem relata que o diálogo teria incentivado a ampliação das compras de produtos agrícolas, o que contribuiu para fortalecer a demanda pela oleaginosa americana.

Com essas operações, as aquisições chinesas teriam atingido cerca de 35% do volume previsto em acordo de 12 milhões de toneladas, acima dos 16% já confirmados pelo departamento oficial de agricultura dos Estados Unidos. A expectativa é de que essas vendas sejam divulgadas na sessão de sexta-feira.

A TF Agroeconômica destaca que a soja americana segue mais cara que a brasileira, o que mantém compradores privados voltados ao produto do Brasil. Assim, o avanço recente das compras permanece concentrado nas estatais chinesas, que garantiram o ritmo de negociações ao longo da semana.
 

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