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Contratos futuros do açúcar fecham com poucas alterações nas bolsas internacionais

Em Londres o açúcar branco fechou em alta em todos os lotes da ICE Futures Europe


Foto: Pixabay

Os contratos futuros do açúcar fecharam praticamente estáveis ontem (14) nas bolsas internacionais. Em Nova York, na ICE Future, o açúcar bruto, no vencimento março/22, foi comercializado a 19,65 centavos de dólar por libra-peso, 1 ponto acima do que o preço da véspera. Já a tela maio/22, permaneceu estável, negociada a 19,25 cts/lb. Os demais lotes subiram entre 6 e 10 pontos.

Operadores ouvidos pela Reuters afirmam que havia oferta suficiente apesar da possibilidade de um pequeno déficit global na temporada 2021/22. Ainda segundo a Reuters, a alta dos valores continua a ser limitada pela perspectiva de uma recuperação nas exportações da Índia se os preços subirem de forma significativa.

Segundo o Analista do Commonwealth Bank of Australia, Tobin Gorey, "um provável déficit menor (de açúcar global) na temporada de 2021 não é um grande problema no contexto de estoque confortável" disse o analista em uma atualização trimestral.

E ainda na data de ontem, em um painel a Organização Mundial do Comércio decidiu a favor do Brasil, Austrália e Guatemala, em suas disputas comerciais com a Índia sobre subsídios ao açúcar e pediu a Nova Delhi que se conformasse com as regras globais.

Açúcar branco

Em Londres o açúcar branco fechou em alta em todos os lotes da ICE Futures Europe. O vencimento março/22 avançou 80 cents de dólar, negociado a US$ 510,90 a tonelada. Já o contrato maio/22 foi contratado a US$ 506,90 a tonelada, com a valorização de 60 cents de dólar. Os demais lotes variaram mistos entre 20 cents e 1,40 dólar.

Açúcar cristal

Pelo Indicador Cepea/Esalq, da USP, a saca de 50 quilos do açúcar cristal fechou ontem a R$ 153,33, com uma variação negativa de 1,12% no comparativo com os preços praticados na véspera.

Etanol hidratado

As cotações do etanol hidratado, segundo o Indicador Diário Paulínia, fecharam ontem (14) no vermelho. O biocombustível foi negociado a R$ 3.434,50 o m³, pequena desvalorização de 0,17% no comparativo.

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