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Demanda internacional para o milho continua boa

Nos EUA, as ofertas da PNW para março subiram 7 c/bu no dia


Foto: Eliza Maliszewski

Continua a boa demanda internacional para o milho, que mantém os preços elevados, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “As ofertas na Argentina saltaram acentuadamente mais alto ao longo da curva até maio do próximo ano, em meio a  temores crescentes sobre o tamanho da safra, com alguns no mercado esperando que o novo total da safra venha abaixo dos 47 milhões de toneladas previstos até agora pela Bolsa de Cereais de Buenos Aires (BCBA)”, comenta. 

Nos EUA, as ofertas da PNW para março subiram 7 c/bu no dia para 157 c/bu sobre os futuros de março, à medida que os exportadores esperam que o aperto no armazenamento continue em março e abril devido a um atraso esperado para a safra de soja do Brasil, provavelmente puxando a demanda da China por feijão dos EUA até lá. “Os preços do milho na Ucrânia aumentaram a tendência de alta na terça-feira depois que as negociações foram ouvidas na segunda-feira em níveis que deveriam ser ofertas”, completa. 

“As ofertas foram relatadas a prêmios de 143 centavos e 145 centavos no futuro de dezembro, equivalentes a cerca de US $ 211/t FOB HIPP para a segunda metade de novembro de carregamento. Para terça-feira, as ofertas foram ouvidas a 150-155 centavos sobre Chicago, e pelo menos uma negociação foi relatada com um prêmio de 150 centavos para o segundo semestre de novembro, equivalente a cerca de US $ 212,70 /t FOB de acordo com os níveis futuros em 1800 Kyiv tempo”, indica. 

“O relatório semanal de acompanhamento das lavouras, divulgado nesta terça-feira pelo USDA, registrou que, na média, 25% das lavouras do país estão colhidas, contra 14% na mesma semana do ano passado, mas 24%da média dos últimos 5 anos. A condição das lavouras que permanecem de pé melhorou 1%, com a soma dos percentuais de bom e excelente ficando em 62%, contra 61% da semana anterior e 56% na mesma semana do ano passado. Os EUA são o maior exportador mundial e disputa mercado com o Brasil”, conclui. 

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