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Derrubada liminar que suspendia Glifosato 

“Notícia Boa!!!! Acaba de ser cassada a liminar que proibia o uso do GLIFOSATO no Brasil #agroForte", publicou Maggi no Twitter


O Ministro da Agricultura, Pecuária e Meio Ambiente, Blairo Maggi, informou através da rede social Twitter que a liminar que suspendia o uso dos defensivos à base de Glifosato em todo o território nacional foi derrubada na quinta-feira (23.08). A Advocacia-Geral da União (AGU) teria entrado com uma ação no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) no início do mês a fim de conseguir suspender a liminar. 

“Notícia Boa!!!! Acaba de ser cassada a liminar que proibia o uso do GLIFOSATO no Brasil #agroForte" escreveu o ministro em sua conta oficial no Twitter. 

A AGU alegou que a proibição do Glifosato traria um grave risco para a economia e teria um impacto potencial de R$ 25 bilhões na balança comercial brasileira. Além disso, argumentou também dizendo que a medida obrigaria alguns produtores a abandonarem as técnicas de plantio direto. 

"Assim, mantida a decisão atacada, o Brasil seria o primeiro país a restringir totalmente o uso de glifosato, o que levaria muito provavelmente a maior parte dos produtores a deixar de utilizar o plantio direto e voltar a preparar, em alguma medida, o solo, com evidentes perdas para o meio ambiente”, disse a AGU. 

De acordo com as palavras do próprio ministro, mais cedo, caso o TRF-1 não suspendesse a liminar, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) entraria com uma ação no Superior Tribunal de Justiça (STJ) para garantir o uso do defensivo na próxima safra. “Vamos subir para o STJ na tentativa de conseguir uma liminar que permita fazer a safra deste ano (com o glifosato)", afirma Maggi. 

No dia 3 de agosto, a juíza substituta da 7ª Vara do Distrito Federal, Luciana Raquel Tolentino de Moura atendeu a um pedido do Ministério Público Federal (MPF) para que todos os agroquímicos à base de glifosato fossem proibidos no País.  A medida valeria por 30 dias ou até a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) realizasse a reavaliação do defensivo. 

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