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Embarques para a China retrocederam 13,5% em 2022

A recuperação no plantel produtivo de suínos tem permitido a China uma dependência menor de produto externo


Foto: Pixabay

A recuperação no plantel produtivo de suínos tem permitido a China uma dependência menor de produto externo e, com isso, os principais países importadores apresentam redução em seus volumes para aquele mercado consumidor. O acompanhamento mensal dos embarques de carne suína para a China mostra que o Brasil foi extremamente beneficiado nos últimos anos, obtendo grande incremento em volume.

Em 2018 o volume médio para o mercado chinês atingiu apenas 13 mil toneladas/mês, subindo para subindo para pouco mais de 44 mil toneladas em 2021. Entretanto, no ano passado, atingiu volume médio de 38 mil toneladas/mês, significando retração anual de 13,5%.

O corolário é que a participação da China no total embarcado de carne suína pelo Brasil atingia pouco menos de 25% em 2018, e dois anos depois, evoluiu para 51%. A partir de então vem mostrando redução na participação, retrocedendo para 41% no ano passado.

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