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Empresas querem construir ferrovia para escoar produção de grãos de MT

Linha deve ser batizada de Ferrovia do Grão ou Ferrogrão



Um grupo composto por quatro grandes empresas do agronegócio - Bunge, Cargill, Maggi e Dreyfus – mais a estruturadora de negócios Estação da Luz Participações (EDLP), anunciaram que pretendem se associar para criar uma empresa de logística para participar dos leilões de concessão de ferrovias.  As quatro empresas, juntas, respondem por 70% das exportações de grãos do Brasil. 

A principal ferrovia projetada pelo grupo sairia do Centro de Mato Grosso, em Sinop, e seguiria por mil quilômetros até o Porto de Miritituba, no Rio Tapajós, no Pará. Em seguida, a carga seguiria por mais mil quilômetros de hidrovias para ser exportada pelos portos ao norte, como Vila do Conde e Santarém. O plano já foi comunicado ao Ministério dos Transportes.

De acordo com jornal Estado de S.Paulo, a ferrovia deve ser batizada de Ferrovia do Grão ou Ferrogrão e seria o canal de saída para metade da produção de soja, milho e farelo de Mato Grosso, que pode chegar a 50 milhões de toneladas em 2020. Atualmente, a produção é de 30 milhões de toneladas. 

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