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EPA conclui que glifosato não é cancerígeno

Agência concluiu que provavelmente não há risco


A Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA) liberou a avaliação de riscos ecológicos e para saúde humana do glifosato, um dos produtos pesticidas mais utilizados na América do Norte e no Brasil. O rascunho da avaliação da saúde conclui que o glifosato provavelmente não é cancerígeno para humanos. A avaliação da agência também não encontrou outro risco significativo à saúde humana quando o produto for usado de acordo com o rótulo. Os achados científicos da agência são consistentes com as conclusões científicas de outros países.

A avaliação sobre a saúde humana da EPA analisou as exposições dietéticas, residenciais/não ocupacionais, agregados e ocupacional. Além disso, a agência fez uma análise profunda da base de dados relacionada ao câncer, incluindo dados epidemiológicos, câncer em animal e estudo genotóxicos.

A avaliação de risco ecológico indica que o efeito potencial em pássaros, mamíferos e plantas territoriais. A EPA utilizou os métodos atuais de avaliação de risco sobre os efeitos potenciais. Os detalhes desses efeitos potenciais podem ser encontrados dentro da avaliação de risco ecológico.

A EPA está preparada para publicar a decisão da análise de registro interno para o glifosato em 2019. A agência abrirá uma consulta pública de 60 dias para comentário nas avaliações de risco, avaliar os comentários recebidos e considerar opções de gerenciamento de risco para este herbicida, analisando possíveis medidas de mitigação para reduzir os riscos. O link publicado com os detalhes, em inglês, pode ser acessado em www.epa.gov/ingredients-used-pesticide-products/draft-human-health-and-ecological-risk-assessments-glyphosate

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