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Exportações da Randon aumentam 49% em 2003


As exportações da empresa Rondon em 2003 cresceram 49% sobre 2002, chegando a US$ 75 milhões. Este crescimento foi possível graças ao início do fornecimento de peças e componentes através da sócia ArvinMeritor, por conta dos contratos de exportação de US$ 250 milhões assinados em 2002. No exercício fiscal do ano passado foi registrado um lucro líquido consolidado de R$ 70,1 milhões e uma receita líquida de R$ 1,1 bilhão, o melhor desempenho de sua história de 55 anos. Os números foram apresentados nesta terça-feira (30-03) pelos diretores da empresa na sede da Fiergs, em Porto Alegre.

A receita bruta total, com impostos, atingiu o recorde histórico de R$ 1,5 bilhão. Todas as empresas do grupo apresentaram crescimento, tanto nas vendas internas como nas exportações. “Nossa convicção é de que resultado ou lucro é meio de perpetuação. A corporação Randon seguiu sua estratégia de enfatizar a tecnologia e desenvolvimento, a capacitação profissional e a criatividade para manter sempre o cliente satisfeito”, comenta, sobre o desempenho, o diretor-presidente das Empresas Randon, Raul Anselmo Randon.

Somente em pessoal, o conglomerado investiu mais de duas mil horas de treinamento e valorização profissional através dos vários programas de capacitação. A ampliação da fatia de exportações na receita consolidada é um dos pilares do planejamento de longo prazo das Empresas Randon, cujo objetivo é exportar US$ 1 bilhão até 2012, meta que poderá ser alcançada antes deste prazo, caso se mantenham as atuais condições de mercado.

Uma das ações para o alcance deste objetivo está no setor de autopeças e sistemas, mais globalizado e inserido no processo de internacionalização, que continuará tendo nos sócios ArvinMeritor, dos Estados Unidos, e Jost Werke, da Alemanha, as âncoras para a ampliação dos mercados, sobretudo no Nafta e na Europa.

A área de Implementos, deverá contar com a progressiva recuperação do mercado argentino, além da concentração de esforços regionalizados nos demais países do Mercosul, América do Sul, África e Oriente Médio. No âmbito do Nafta, a primeira medida será a implantação de uma base nos Estados Unidos para a prospecção e exploração gradual de negócios nos segmentos em que existam condições de competir.

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