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Fatores externos pressionam soja em Chicago

“Os futuros foram mais altos durante a noite"


Foto: Nadia Borges

A possibilidade de acordo que findará a greve dos portuários na Argentina e as chuvas no Brasil pressionaram as cotações da soja nesta segunda-feira na Bolsa de Chicago, de acordo com o que afirmou a TF Agroeconômica. “No mês anterior, os futuros da soja trabalharam mais baixos depois de algumas negociações agitadas”, comenta. 

“Os futuros foram mais altos durante a noite. O mercado comprou de volta parte da queda inicial, mas os preços voltaram a 9 a 10 centavos e meio mais baixos. Os futuros chineses em Dalian subiram 37 yuan na sexta-feira, a 5.605 yuan/MT (~ US$23,33/bu). Os futuros do farelo de soja estão no vermelho de US$ 1,60 a US$ 1,80/tonelada. Os futuros de óleo de soja são de 16 a 23 pontos por lb mais baixos”, completa. 

Os futuros de óleo de palma da Malásia fecharam em 24/12, a 3.854, o maior fechamento do mês desde 8 de fevereiro de 2011. “As greves argentinas que começaram em 3 de dezembro  estão  em  andamento.  Estima-se  que  170 navios estão esperando para carregar”, indica. 

“O sistema de relatórios obrigatórios do USDA anunciou três grandes vendas de soja esta manhã.  Destinos desconhecidos reservaram 233.700 tons  de  grãos  da safra  velha  e  125k  tons  para  nova  safra.  Exportadores privados  também  venderam  33k  tons  de  óleo  de  soja para  entrega  20/21.  O  relatório  semanal  de  Inspeções de  Exportação  diz  que  1.447  MT  de  soja  foram exportados  na  semana  que  terminou  em  24/12.  Com exceção  de  553k  tons  de  revisões  para  cima,  que quebrou a sequência de 14 semanas de +2 MT/semana e foi  a  menor  exportação  semanal  de  soja  desde  26/09”, conclui. 

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