Feijão: Produção chegou a 78,5 mil toneladas
Estiagem trouxe perdas pontuais
Agrolink
- Aline Merladete
Na última região produtora que ainda resta para encerrar a safra, os Campos de Cima da Serra, no entorno do município de Vacaria, prossegue a colheita das áreas finais. Segundo os dados divulgados pela Emater-RS, nesta safra houve alguns eventos negativos, como estiagem, que trouxe perdas pontuais em algumas lavouras, mas que, ainda assim, propiciou ao Estado uma produção de 78,5 mil toneladas dessa leguminosa.
A redução de área foi compensada pela excelente produtividade média alcançada, a maior da história (1.562 kg/ha), demonstrando que muitos produtores estão investindo um pouco mais em tecnologia para essa cultura, que sempre foi considerada a mais carente das commodities.
Já a 2ª Safra, a lavoura se encontra em implantação final, mantendo pequeno atraso sobre a média tradicional de plantio. As fases vão desde a germinação, desenvolvimento vegetativo a já iniciada floração nas lavouras semeadas no cedo. O desenvolvimento geral da cultura é muito bom, apresentando ótimo estado fitossanitário.
Alguns produtores estão fazendo tratamentos preventivos contra doenças, mantendo a boa fertilidade do solo e esperando que as condições climáticas mantenham-se favoráveis no ciclo. A comercialização manteve-se aquecida na semana, mas apenas com pequeno aumento no valor médio recebido pelos produtores. O preço obteve aumento de 0,73%, passando o valor médio da saca de 60 kg do feijão preto para R$ 137,90, estando 32,2% acima do valor da média histórica geral.
A redução de área foi compensada pela excelente produtividade média alcançada, a maior da história (1.562 kg/ha), demonstrando que muitos produtores estão investindo um pouco mais em tecnologia para essa cultura, que sempre foi considerada a mais carente das commodities.
Já a 2ª Safra, a lavoura se encontra em implantação final, mantendo pequeno atraso sobre a média tradicional de plantio. As fases vão desde a germinação, desenvolvimento vegetativo a já iniciada floração nas lavouras semeadas no cedo. O desenvolvimento geral da cultura é muito bom, apresentando ótimo estado fitossanitário.
Alguns produtores estão fazendo tratamentos preventivos contra doenças, mantendo a boa fertilidade do solo e esperando que as condições climáticas mantenham-se favoráveis no ciclo. A comercialização manteve-se aquecida na semana, mas apenas com pequeno aumento no valor médio recebido pelos produtores. O preço obteve aumento de 0,73%, passando o valor médio da saca de 60 kg do feijão preto para R$ 137,90, estando 32,2% acima do valor da média histórica geral.