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Ferrugem asiática exige atenção redobrada

Inovação é o que garante que o produtor tenha ferramentas mais completas e eficazes


“A inovação é o que garante que o produtor tenha ferramentas mais completas e eficazes em campo" “A inovação é o que garante que o produtor tenha ferramentas mais completas e eficazes em campo" - Foto: Aline Merladete

A safra 2025/26 de soja começa sob condições climáticas mais estáveis, com chuvas bem distribuídas em praticamente todas as regiões produtoras do Brasil. Embora o cenário favoreça o desenvolvimento das lavouras, também cria um ambiente ideal para o avanço da ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi), considerada a principal ameaça à produtividade da cultura. Altamente agressiva, a doença pode reduzir em até 80% o potencial produtivo das plantas se não for controlada preventivamente.

Segundo Marcelo Gimenes, gerente de Fungicidas da ADAMA, o desafio exige planejamento técnico e uso de ferramentas eficazes desde o início do ciclo. Ele ressalta que estratégias preventivas e produtos com persistência de ação e eficiência comprovada são essenciais para proteger as folhas, garantir a fotossíntese e preservar o enchimento dos grãos.

“O impacto da ferrugem asiática no início do ciclo pode comprometer o resultado de toda a safra. Por isso, é essencial que o produtor adote ferramentas com inovação de valor, eficiência no controle, persistência de ação e segurança, aliadas a uma recomendação assertiva desde as primeiras aplicações”, destaca.

Com foco em inovação, a ADAMA reforça sua atuação no controle da ferrugem asiática com um portfólio robusto de fungicidas, como Armero®, Almada® e Blindado® T.O.V., amplamente validados por consultores e influenciadores do setor. As soluções oferecem amplo espectro de controle e proteção prolongada, assegurando produtividade, rentabilidade e sustentabilidade ao produtor na nova safra.

“A inovação é o que garante que o produtor tenha ferramentas mais completas e eficazes em campo. O sucesso na próxima safra dependerá não apenas das condições climáticas, mas também das decisões técnicas assertivas que assegurem o controle da doença e a produtividade sustentável da soja brasileira”, completa Gimenes.

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