Governo brasileiro se arma contra o "agroterrorismo"
País está exposto a quatro grandes ameaças na área vegetal e três na área animal
A chamada "bioglobalização" tornou o Brasil altamente vulnerável ao ingresso de novas pragas e doenças no curtíssimo prazo. O movimento global de mercado somado à disseminação de organismos vivos podem trazer ao país novos fungos, bactérias, vírus e ácaros tão devastadores à produção e à economia nacional quanto os focos de febre aftosa de Mato Grosso do Sul.
Um grupo estratégico coordenado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) desenhou um cenário sombrio para os próximos anos. Há cada vez mais riscos de bioterrorismo e agroterrorismo, concentrados, sobretudo, na temida gripe aviária, que já avançou da Ásia para a Europa. O grupo oficial critica a adequação dos controles e a estratégia adotada pelo país para impedir a entrada desses minúsculos inimigos incrustados em pessoas e produtos.
Um grupo estratégico coordenado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) desenhou um cenário sombrio para os próximos anos. Há cada vez mais riscos de bioterrorismo e agroterrorismo, concentrados, sobretudo, na temida gripe aviária, que já avançou da Ásia para a Europa. O grupo oficial critica a adequação dos controles e a estratégia adotada pelo país para impedir a entrada desses minúsculos inimigos incrustados em pessoas e produtos.