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Infocafé de 05/02/20

A Bolsa de N.Y. finalizou a quarta-feira em baixa


Foto: Pixabay

A Bolsa de N.Y. finalizou a quarta-feira em baixa, a posição março oscilou entre a máxima de +1,10 pontos e mínima de -0,60, fechando com -0,40 pts.

O dólar fechou em queda nesta quarta-feira, de olho na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), que vai decidir a nova taxa básica de juros do país. A moeda norte-americana recuou 0,45%, cotado a R$ 4,2390. O UBS estima que o Copom não apenas reduzirá a Selic em 0,25 ponto percentual nesta semana como também na reunião de março. Os sucessivos cortes nos juros que ocorrem há vários meses reduziram a diferença entre as taxas pagas pelos títulos brasileiros e os papéis norte-americanos -- considerados os mais seguros do mundo.

Assim, o investidor estrangeiro tem tido menos estímulo para aplicar na renda fixa brasileira, o que tem prejudicado o fluxo cambial e jogado contra melhora na oferta de dólar no país, destaca a Reuters.

A epidemia chinesa, que motivou uma disparada recorde do dólar na semana passada, a níveis próximos de R$ 4,30, já não assustava tanto os investidores, que se confortavam com os amplos esforços das autoridades globais para conter a disseminação da doença. Notícias sobre possíveis remédios e vacinas contra o vírus também animaram os investidores, embora a Organização Mundial da Saúde tenha descartado a existência de "tratamentos eficazes conhecidos".

A colheita de café da Colômbia caiu 19% em janeiro, para 1,05 milhão de sacas de 60 quilos, informou a Federação Nacional dos Cafeicultores nesta terça-feira. Enquanto isso, as exportações de café do país totalizaram 1,10 milhão de sacas em janeiro, 6% abaixo do volume do mesmo mês de 2019. No entanto, nos últimos 12 meses, a produção colombiana de café aumentou 6%, para 14,5 milhões de sacas, enquanto as exportações também aumentaram 6% para 13,6 milhões de sacas. A Colômbia, conhecida por seus cafés suaves e de alta qualidade, colheu 14,8 milhões de sacas em 2019, a maior safra dos últimos 27 anos, devido ao aumento da produtividade em meio a um tempo favorável. 

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