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Infocafé de 06/04/21

N.Y. finalizou a terça-feira em alta


Foto: Pixabay

N.Y. finalizou a terça-feira em alta, a posição maio oscilou entre a mínima de -0,75 pontos e máxima de +5,20 fechando com +4,75 pts. A moeda norte-americana recuou 1,42%, cotada a R$ 5,5988. O Fundo Monetário Internacional (FMI) novamente elevou sua perspectiva para o crescimento econômico global nesta terça-feira, projetando que a produção mundial aumentará 6% neste ano, taxa não vista desde a década de 1970, graças principalmente a respostas de política econômica sem precedentes à pandemia de Covid-19.

Na Europa, a confiança do investidor da zona do euro sobe em abril para maior nível desde agosto de 2018. Por aqui, as atenções seguem voltadas para a saúde das contas públicas e para ajustes no Orçamento 2021. O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse na segunda-feira acreditar que não houve má-fé na aprovação do Orçamento 2021 pelo Congresso. Guedes também negou atritos com os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e disse que o impasse ocorreu porque o texto foi negociado por um "time que nunca jogou junto".

O orçamento foi aprovado no fim de março e vem sendo chamado de "peça de ficção". O texto, que ainda não foi sancionado, subestimou despesas obrigatórias para reforçar emendas parlamentares, o que coloca em risco a execução dos gastos básicos do governo até o fim do ano. Na agenda de indicadores, a Fundação Getúlio Vargas divulgou que o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) subiu 0,82% em março. Em 12 meses, a chamada inflação para famílias de baixa renda acumula alta de 6,63%. Os economistas do mercado financeiro reduziram a estimativa para a alta do Produto Interno Bruto (PIB) no ano de 3,18% para 3,17%, segundo pesquisa Focus do Banco Central divulgada na véspera. Foi a quinta queda seguida do indicador. Para 2022, o mercado baixou de 2,34% para 2,33% a estimativa de expansão da economia brasileira. A projeção do mercado para a inflação oficial do país em 2021 ficou estável em 4,81%. Já a expectativa para a taxa básica de juros no fim de 2021 permanece em 5% ao ano

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