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Infocafé de 09/04/21

Bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa


Foto: Pixabay

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição maio oscilou entre a máxima +1,00 pontos e mínima de -0,85 fechando com -0,60 acumulando na semana +5,65 pts. O dólar fechou em alta de 1,83%, cotado a R$ 5,6745. Apesar da forte alta, a moeda norte-americana fechou a semana com queda de 0,71%.

O projeto setorial de promoção comercial de cafés especiais do Brasil no exterior acaba de ser renovado pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, na sigla em inglês) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). A vigência do atual projeto se dá entre abril de 2021 e março de 2023, informa a BSCA, em comunicado. O objetivo é ampliar em 5% a receita com exportações e o número de empresas exportadoras e também as apoiadas pelo projeto setorial.

Para 2021, a expectativa é elevar o número de companhias envolvidas no “Brazil. The Coffee Nation”, como é chamado o projeto, para 281, tendo 75 delas como exportadoras, e gerar US$ 1,9 bi com embarques. Para 2022, a projeção é alcançar 295 empresas – 80 exportando – e receita cambial de US$ 2 bilhões. Segundo a BSCA, em 2020, o País obteve receita de US$ 1,804 bilhão com a exportação realizada por empresas apoiadas pelo projeto, superando a projeção estipulada de US$ 1,015 bi e apresentando crescimento de 6% sobre o desempenho registrado em 2019 (US$ 1,701 bi). No ano passado, 68 empresários realizaram embarques – ultrapassando a meta de 55 – e 268 empresas foram atendidas pela iniciativa, 23 a mais que o objetivo de 245 companhias. Os países prioritários são Canadá, Estados Unidos, China, Coreia do Sul, Japão, Alemanha, Espanha, Polônia, Reino Unido, Turquia, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita para os cafés crus especiais e Canadá, China, Emirados Árabes Unidos, Chile, Portugal e Estados Unidos para os produtos da indústria de torrefação e moagem. A diretora da BSCA, Vanusia Nogueira, diz no comunicado que a entidade continuará “realizando concursos internacionais de qualidade, participando das principais feiras globais, ainda que virtualmente nesse momento de pandemia, e fortalecendo a presença em mídias internacionais para conquistar mais espaço em novos mercados e expandir a participação, com cafés de altíssima qualidade, nos mercados mais maduros”.

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