A segunda geração de semente de soja transgênica, a Intacta RR2 Pro, exclusivamente desenvolvida para atender às necessidades dos produtores brasileiros, está ocupando hoje um pequeno talhão da estação experimental da Monsanto, em Monmouth, em Illinios, nos Estados Unidos e revela na prática, que de fato está aclimada ao Brasil. A semente que alia proteção à produtividade se tornou uma linda lavoura mesmo sob o ataque incessante de insetos, porém, não está produzindo na mesma quantidade do que renderia no Brasil.
Mas as plantas vistosas se destacam em Monmouth e explicam o porquê de tanta euforia entre pesquisadores e executivos da Monsanto nos Estados Unidos e no Brasil. A multinacional está apostando alto nos resultados da Intacta e na adesão maciça a esta nova geração, que uma vez provada no campo, abrirá caminho para muitas outras tecnologias voltadas exclusivamente às necessidades do Brasil, atualmente o segundo maior produtor da oleaginosa no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.
O vice-presidente de Negócios da área Internacional da Monsanto Company, Jesus Madrazo, é um dos mais empolgados em relação à Intacta, “que significa um salto importante para o produtor brasileiro”. Sem o peso do cargo como o de Madrazo, o líder da Monsanto em Soja para América Latina, Ernie Sanders, vai mais fundo: “Em 32 anos de Monsanto, nunca via a Companhia tão empolgada como agora com os resultados da Intacta e todos cremos que ela será um divisor de águas”. Sanders também reforçou os elogios feitos por Madrazo ao sistema nacional de regulamentação de patentes agrícolas, principalmente nos quesitos de avaliação científica e de agilidade nas deliberações dos processos. Para ambos, o Brasil se destaca em nível mundial, pois passou a avaliar as pesquisas de forma científica e não política.
MILHO – Em relação ao grão, a Monsanto tenta diluir o atraso tecnológico que existe em relação à adoção de materiais genéticos entre os Estados Unidos e o Brasil. “O ritmo de adoção no Brasil é superior ao verificado nos Estados Unidos”, destaca o líder de produtos da Monsanto, Anthony Osborne. Para o Brasil, ele anuncia testes com materiais de segunda e terceira gerações que visam o rendimento intrínseco e anti-stress hídrico. No Brasil estão disponíveis as tecnologias Yieldgard, primeira tecnologia, VT Pro e VT Double. VT Triplo chega no ano que vem e outros seguem em nível de pesquisa, como tolerância à seca e absorção de nitrogênio.
No Brasil, a Monsanto possui vários produtos aprovados para plantio comercial como a soja Roundup Ready, milho Roundup Ready 2 e algodão Roundup Ready, tolerantes a herbicidas à base de glifosato. O algodão Bollgard II, o milho Yieldgard e o milho Yieldgard VT Pro, resistentes a determinados insetos-pragas, além dos recém aprovados milho YGRR2 e do algodão BGRR, eu combinam características de tolerância a herbicidas e resistência a insetos-pragas em uma mesma planta.
Mas as plantas vistosas se destacam em Monmouth e explicam o porquê de tanta euforia entre pesquisadores e executivos da Monsanto nos Estados Unidos e no Brasil. A multinacional está apostando alto nos resultados da Intacta e na adesão maciça a esta nova geração, que uma vez provada no campo, abrirá caminho para muitas outras tecnologias voltadas exclusivamente às necessidades do Brasil, atualmente o segundo maior produtor da oleaginosa no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.
O vice-presidente de Negócios da área Internacional da Monsanto Company, Jesus Madrazo, é um dos mais empolgados em relação à Intacta, “que significa um salto importante para o produtor brasileiro”. Sem o peso do cargo como o de Madrazo, o líder da Monsanto em Soja para América Latina, Ernie Sanders, vai mais fundo: “Em 32 anos de Monsanto, nunca via a Companhia tão empolgada como agora com os resultados da Intacta e todos cremos que ela será um divisor de águas”. Sanders também reforçou os elogios feitos por Madrazo ao sistema nacional de regulamentação de patentes agrícolas, principalmente nos quesitos de avaliação científica e de agilidade nas deliberações dos processos. Para ambos, o Brasil se destaca em nível mundial, pois passou a avaliar as pesquisas de forma científica e não política.
MILHO – Em relação ao grão, a Monsanto tenta diluir o atraso tecnológico que existe em relação à adoção de materiais genéticos entre os Estados Unidos e o Brasil. “O ritmo de adoção no Brasil é superior ao verificado nos Estados Unidos”, destaca o líder de produtos da Monsanto, Anthony Osborne. Para o Brasil, ele anuncia testes com materiais de segunda e terceira gerações que visam o rendimento intrínseco e anti-stress hídrico. No Brasil estão disponíveis as tecnologias Yieldgard, primeira tecnologia, VT Pro e VT Double. VT Triplo chega no ano que vem e outros seguem em nível de pesquisa, como tolerância à seca e absorção de nitrogênio.
No Brasil, a Monsanto possui vários produtos aprovados para plantio comercial como a soja Roundup Ready, milho Roundup Ready 2 e algodão Roundup Ready, tolerantes a herbicidas à base de glifosato. O algodão Bollgard II, o milho Yieldgard e o milho Yieldgard VT Pro, resistentes a determinados insetos-pragas, além dos recém aprovados milho YGRR2 e do algodão BGRR, eu combinam características de tolerância a herbicidas e resistência a insetos-pragas em uma mesma planta.