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La Niña terá pico em janeiro

A presença do fenômeno é o terceira mais intensa nos últimos 20 anos



Foto: Pixabay
A La Niña causa o resfriamento das águas do Oceano Pacífico e, neste ciclo, está com temperaturas até 1,2ºC mais baixas que o normal. Isto reflete nas condições climáticas especialmente da Região Sul brasileira que passa por estiagem e já acumula perdas em culturas como o milho e dificuldades no desenvolvimento da soja, além de baixa reserva hídrica. No Sudeste e Centro-Oeste a irregularidade das chuvas na Primavera também é ligada ao fenômeno. Já no Norte e Nordeste as chuvas devem ficar acima da média até meados de 2021.

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