Liderança sustentada com investimento em tecnologia
Custo para lançar uma nova variedade no mercado pode chegar a US$ 100 milhões e levar até 10 anos
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O forte investimento em pesquisa, na área de melhoramento genético convencional ou então de biotecnologia aplicada à transgeníase, de certa forma explica a liderança norte-americana na produção de grãos. Enquanto nos Estados Unidos a multinacional Monsanto se prepara para lançar uma variedade de milho com oito eventos distintos, que protegem a planta contra pragas do solo, ervas daninhas e insetos, no Brasil a primeira geração do cereal geneticamente modificado (OGM) apenas começa a chegar às lavouras. Com apenas cinco plantas OGM liberadas para uso comercial, uma variedade de soja, outra de algodão e três de milho, pode-se dizer que a agricultura brasileira está a anos luz atrás dos EUA quando o assunto é biotecnologia.