Maior parte do milho sobe ma B3
Na Bolsa de Chicago, o milho fechou em queda com rápido avanço da colheita no Brasil
Na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), o milho fechou sem direção definida, com a maior parte dos vencimentos em leve alta, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os principais contratos de milho encerraram o dia com preços mistos nesta quarta-feira”, comenta.
“O tom dividido da bolsa agiu de acordo com os principais drivers de decisão, onde na esteira dos acontecimentos, traders estiveram de olho novamente nos bons ritmos da safrinha, e um dólar fortalecido, que alcançou a máxima de R$ 5,526 no dia de hoje para fechar a R$ 5,519 (+1,20). Na Bolsa de Chicago, os movimentos foram de baixa, com o vencimento julho/24 fechando a US$ 4,20, em uma baixa de 5,5 pontos”, completa.
Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em campo misto. “O vencimento de julho/24 foi de R$ 57,11 apresentando baixa de R$ 0,04 no dia, baixa de R$ 0,97 na semana; setembro/24 fechou a R$ 59,87, alta de R$ 0,11 no dia, baixa de R$ 1,75 na semana; o vencimento novembro/24 fechou a R$ 63,83, alta de R$ 0,14 no dia e baixa de R$ 1,56 na semana”, indica.
Na Bolsa de Chicago, o milho fechou em queda com rápido avanço da colheita no Brasil. “A cotação de julho24, referência para a nossa safra de verão, fechou em baixa de -1,29 % ou $ -5,50 cents/bushel a $ 420,00. A cotação para setembro24, fechou em baixa de -1,45 % ou $ -6,25 cents/bushel a $ 425,50”, informa.
“Assim como os demais grãos, a sessão do milho foi volátil, mas o cereal acabou fechando em baixa, devolvendo todos os ganhos da sessão noturna e começo do dia. O rápido avanço do plantio no Brasil, a alta do dólar frente diversas moedas, e ajustes antes do relatório sobre área plantada e trimestral de estoques do USDA pesaram sobre a cotação”, conclui.