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Manejo integrado é solução para controle de Ferrugem asiática

Especialista da Ourofino Agrociência alerta para ocorrências neste período do ano


Foto: Aline Merladete

 A ferrugem-asiática surgiu no Brasil em 2001 e desde então a doença que atinge a cultura da soja em diversas regiões chama atenção de profissionais do campo devido à grande reincidência anual e às perdas causadas. Segundo o Consórcio Antiferrugem, na safra 2018/2019, o estado do Rio Grande do Sul registrou 127 casos da doença. Até agora, em 2020, já são 64 ocorrências no país. O instituto estima que no Brasil o prejuízo médio anual é de US$ 2,8 bilhões por safra.

Há também outros problemas que comprometem a lavoura da soja, como as Doenças de Final de Ciclo (DFC), sendo que as principais são a Mancha-parda (Septoria glycines) e Cercospora (Cercospora kikuchi) que são doenças causadas por fungos. “O manejo de proteção é fundamental nesta época do ano. Sem a medida, as perdas na safra podem alcançar 90% da produção”, explica João Vicente Esberci, Gerente Comercial da Ourofino Agrociência.

Uma das principais armas para evitar o quadro, segundo o especialista, é realizar o controle químico da lavoura com fungicidas protetores. Nesse cenário, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) aponta o princípio ativo Clorotalonil, presente no portfólio da Ourofino no fungicida Nillus®, como um dos mais eficientes e recomendados para o manejo da soja.

“O Clorotalonil é um princípio ativo que age de forma inteligente nas plantações, e o fungicida da Ourofino otimiza ainda mais sua eficiência, pois é composto por micropartículas que proporcionam melhor recobrimento das plantas e maior período de controle. O Nillus® apresenta ação multissítio, interferindo em processos metabólicos dos fungos e, por isso, apresenta menos risco de resistência”, explica Esberci.

Outro diferencial da solução desenvolvida pela companhia é sua capacidade de dispersão na água, o que é fundamental para garantir a mesma qualidade do produto durante todo o processo de aplicação no campo. “O produto faz parte de um portfólio que foi reimaginado para se adaptar à realidade da agricultura brasileira e, por isso, possui um processo muito mais rápido e eficiente de quebra, de espalhamento e de secagem”, conta o Gerente Comercial da Ourofino.

De acordo com o especialista, o fungicida possui alto desempenho em diversas situações no campo, porque foi formulado levando em consideração a capacidade de interação com outros produtos, a facilidade na aplicação, além de ser pensado para apresentar resultados positivos mesmo com incidência de luz solar, alta temperatura, umidade elevada e alta infestação de pragas e doenças. “Nós trabalhamos para reunir tradição, eficiência e segurança no manejo de doenças em nossas soluções”, afirma Esberci.

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