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Mapa aprova regras para avanço de status sanitário

A medida é necessária para a evolução do status sanitário, previsto para maio de 2021


Foto: Marcel Oliveira

O Ministério da Agricultura deu mais um passo rumo ao fim da vacinação do rebanho contra febre aftosa no Brasil. Seguindo o cronograma do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (Pnefa), foi publicada, nesta quarta-feira(15), uma Instrução Normativa que aprova as diretrizes gerais para a vigilância da febre aftosa. A medida é necessária para a evolução do status sanitário, previsto para maio de 2021.

A atualização visa a adaptação aos conceitos internacionais da Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) que envolve o trânsito de animais entre as zonas livres. Entre as principais mudanças estão a permissão do ingresso de animais vacinados destinados para abate e exportação em zonas livres sem vacinação e a permissão do retorno de animal originário de zona livre sem vacinação, para participação em feiras ou centrais de inseminação localizadas em zona livre com vacinação. O trânsito entre zonas livres veda apenas a circulação de cabeça, língua, faringe e linfonodos associados de zonas livres com vacinação para zonas livres sem vacinação.

A normativa torna obrigatória a atualização do cadastro do rebanho pelo produtor, pelo menos uma vez no ano e a obrigatoriedade de cadastro dos transportadores de animais junto ao Serviço Veterinário Oficial (SVO).

A IN entra em vigor no dia 3 de agosto. Veja na reportagem quais os riscos da retirada da vacina contra aftosa e o cronograma por estados. 

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