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MG enfrenta falta de 2,9 milhões de toneladas de capacidade de armazenamento

Déficit de armazenagem em Minas Gerais reforça papel das estruturas modulares


Foto: Divulgação

A infraestrutura logística de Minas Gerais, importante polo industrial do país, voltou ao centro do debate após o Sindicato das Empresas de Transportes e Cargas Logísticas de Minas Gerais (SETCEMG) apontar recentemente um déficit de 2,9 milhões de toneladas de produtos que deixam de ser armazenados por falta de armazéns e terminais logísticos. O cenário, além de evidenciar gargalos que afetam diretamente a competitividade das atividades locais, reforça a urgência por soluções de implantação rápida.
 
Enquanto estruturas de alvenaria podem levar meses ou até anos para serem construídas, considerando as etapas de projeto, obras e execução, os galpões modulares se apresentam como alternativas eficazes e que podem ser instalados em poucas semanas, em qualquer tipo de solo, com possibilidade de expansão,  redução ou relocação conforme a demanda. Para um estado cuja produção cresce mais rápido do que a infraestrutura disponível, a modularidade passa a ser um fator decisivo.
 
"As empresas mineiras vivem uma pressão imediata: precisam escoar, estocar e proteger seus produtos agora e não em um ou dois anos. A logística não pode parar à espera da infraestrutura", afirma Sergio Gallucci, diretor Comercial e de Marketing da Tópico. "A solução modular não substitui investimentos estruturais, mas os complementa e funciona como um ‘oxigênio logístico’, garantindo capacidade de armazenagem no curto, médio e longo prazo, evitando perdas, filas e custos adicionais".
 
As restrições de armazenagem também se somam aos desafios de transporte, integração entre modais e saturação da infraestrutura rodoviária, o que exige dos setores produtivos estratégias que reduzam o impacto dos gargalos sem comprometer a expansão, escoamento e atendimento aos clientes.
 
"Cada dia com produto parado por falta de espaço representa perda. Por isso, estruturas de montagem rápida passaram a integrar de forma estruturada o planejamento logístico das empresas, especialmente em regiões estratégicas como Minas Gerais", completa Gallucci.
 
Região Estratégica - Considerando a relevância logística da região, a Tópico conta com uma filial em Belo Horizonte para atuar no rápido atendimento de parceiros mineiros e em localidades próximas.
 
"Esse ano realizamos um aporte de cerca de R$ 6 milhões da unidade por considerarmos a região estratégica e diversa economicamente, então segmentos como agronegócio, mineração, siderurgia, indústria e logística estão presentes em Minas Gerais - e isso já representa mais de 10% dos novos negócios da empresa", pontua o diretor.
 
Hoje, a Tópico conta com mais de 3 milhões de m² de galpões instalados no país e 200 mil m² de estruturas disponíveis em estoque para pronta entrega.

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