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Milho: B3 recua novamente e diferença é de quase R$ 8,00

Em Chicago o milho fecha em alta com uma grande venda para o México


Foto: Marcel Oliveira

O milho voltou a recuar nesta quinta-feira, com os números da Bolsa de Mercadorias refletindo as  quedas dos preços internos e os movimentos do relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que veio em tom morno. As informações foram divulgadas pela TF Agroeconômica. 

“O vencimento janeiro/22 foi cotado à R$ 93,21 com perda de 0,04%, o março/22 valeu R$ 94,87 com baixa de 0,03%, o maio/22 foi negociado por R$ 88,86 com queda de 0,04% e o julho/22 teve valor de R$ 84,48 com desvalorização de 0,22%. Na bolsa de Chicago, para os vencimentos mais próximos, viu-se uma valorização entre 6,5 até 9,00 pontos, em que analistas internacionais avaliaram que somente não foram maiores porque foram provavelmente limitadas pelas poucas vendas de exportação do relatório de vendas da semana passada”, comenta. 

Em Chicago o milho fecha em alta com uma grande venda para o México. “A cotação do milho para março22 fechou em alta de 0,64% ou 3,75 cents/bushel a $ 591,0. A cotação de julho22, importante para as exportações brasileiras, fechou também em alta de 0,42% ou $2,50cents/bushel a $ 591,0”, completa. 

“Após relatório neutro do USDA, o mercado de milho ampliou ganhos sustentados pelo dinamismo da demanda externa. As vendas de grande volume para o México foram concluídas recentemente. Um panorama de produção abundante para a América do Sul é reconfirmado e os estoques finais nos EUA permaneceriam inalterados. O USDA não fez alterações domésticas no balanço patrimonial do milho em sua atualização mensal. As exportações mantiveram-se em 2,5 bbu, com 5,25 bilhões de etanol”, conclui. 

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