Milho fecha em nova alta na B3
Em Chicago o milho fecha em alta com feriados nos Estados Unidos e Brasil

O milho fechou em nova alta de 0,32% na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Notícias de corte produção mundial, devido a ajustes nos Estados Unidos e na Argentina, pelo renomado Conselho Internacional de Grãos (IGC), que reúne especialistas de 50 países em Londres e é o maior contraponto ao USDA deram novo impulso às cotações de milho na B3, uma vez que exportadores podem voltar à carga nas suas aquisições no Brasil e as indústrias deverão se adaptar para disputar o saldo disponível”, comenta.
“Com isto, as cotações futuras fecharam em alta no dia e no comparativo semanal: o vencimento março/23 fechou a R$ 88,96, alta de R$ 0,29 no dia e de R$ 0,07 na semana; maio/23 fechou a R$ 89,30, alta de R$ 0,08 no dia, mas queda de R$ 0,92 na semana; o vencimento de julho foi de R$ 87,90, queda de R$ 0,81 no dia e de R$ 0,47 na semana”, completa a consultoria.
Em Chicago o milho fecha em alta com feriados nos Estados Unidos e Brasil, corte na produção mundial e clima. “A cotação de março fechou em alta de 0,26% ou $ 1,75/bushel a $ 677,75. A cotação para julho 2023, início da nossa safra de inverno, fechou em alta de 0,30% ou $ 2,0 bushel a $ 666,0”, indica.
“O Conselho Internacional de Grãos cortou sua estimativa de produção mundial, devido a ajustes nos Estados Unidos e na Argentina. Operadores observam o futuro climático e produtivo da América do Sul. Os DDGS regionais caíram de US$ 5 para US$ 20/t na semana. Os mercados à vista de óleo de milho variaram de 53 a 68 centavos de dólar por libra-peso, mas foram principalmente 3 a 11 centavos mais baixos na semana”, conclui.