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Milho internacional: preços recuam em todas as praças

“Na Ucrânia, as ofertas continuaram a recuar"


Foto: Eliza Maliszewski

De acordo com o que informou a TF Agroeconômica, os preços do milho recuaram em todos os mercados no encerramento da semana passada. “Nos mercados à vista, a base tanto para a PNW quanto para o Golfo dos EUA permaneceu estável, com ofertas para janeiro a 135 c/bu sobre os futuros de março no Golfo, e 160 c/bu sobre os futuros de março para envio de março na PNW”, comenta. 

“Mais ao sul, uma negociação foi relatada na quinta-feira para a primeira quinzena de janeiro em Paranaguá a 175 c/bu sobre os futuros de março.  Mas em Santos, a maior oferta foi vista em 175 c/bu para embarque completo de janeiro com lances chegando a 160 c/bu sobre os futuros de março, inalterados no dia.  Os embarques de Paranaguá costumam levar um desconto de 3 c/bu para Santos, com exportadores dispostos a baixar as ofertas de Santos para atender às ofertas como resultado”, completa. 

Na Ásia, o importador de ração da Coreia do Sul Nonghyup Feed Inc (NOFI) garantiu duas cargas de milho em uma licitação. “A empresa comprou uma carga de origem mundial da CHS com chegada até 11 de abril a US$ 239,50/t CFR, além de uma opção de descarga de duas portas de US$ 1,25/t e mais uma de Louis Dreyfus a US$ 237,90/t CFR, além de uma opção de descarga de duas portas de US$ 1,25/t com chegada até 5 de maio”, indica. 

“Na Ucrânia, as ofertas continuaram a recuar na sexta-feira, perdendo cerca de US$ 3/t, já que a menor oferta no dia apareceu em US$ 234/t FOB HIPP para carregamento em dezembro. O melhor lance foi de US$ 233/t para o segundo semestre de novembro, com a maioria dos outros níveis de lances ouvidos na faixa FOB de US$ 228 a US$ 230/t. Enquanto isso, as ofertas para a safra 2021/2022 também apareceram para o embarque de outubro a novembro a US$ 200/t FOB HIPP, com fontes comerciais dizendo que algumas negociações já foram feitas. Depois de cair na semana passada, as exportações ucranianas de milho se recuperaram 18% na semana encerrada em 13 de novembro, com 654.000 t de milho deixando os portos do país, elevando as exportações totais para 3,4 milhões de t, o que ainda está cerca de 36% atrás do ritmo do ano passado”, conclui. 

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