CI

Milho segue Chicago e cresce na B3

Alta foi em 2% em solo norte-americano


Foto: Nadia Borges

O mercado futuro de milho na B3, de São Paulo sentiu novamente as altas de Chicago e do dólar (durante a sessão), fechando em alta pelo segundo dia consecutivo, se fixando definitivamente  acima dos R$ 80,00/saca e estabelecendo novas máximas. As informações foram divulgadas pela TF Agroeconômica. 

“Com  isto, as  cotações  de janeiro  avançaram  mais  R$ 1,34  para  R$  84,39;  para  março  de  2021  também avançaram  R$  1,12  para  R$  86,07  e  avançaram  R$ 1,27/saca para R$ 82,10 para maio (veja restante das cotações acima). A  alta  de  1,61%  do  dólar  (durante  a  sessão)  e  de Chicago  (8  cents/bushel),  que  se  somaram  a  outras altas durante a semana passada,  diante do receio dos grandes compradores de que a exportação enxugasse a disponibilidade de milho do país, que já é pequena com  as  quebras  de  Safra  do  Rio  Grande  do  Sul  e  de Santa Catarina”, comenta. 

Em Chicago, os futuros subiram 2% em meio a greve na Argentina. “No  fechamento  o  contrato  de  março  estava  sendo negociado  a  $  4,924/bu,  acima  do  fechamento  de segunda-feira de $ 4,836/bu, com o contrato de maio mudando de mãos a $ 4,93/bu contra um fechamento de $ 4,842/bu na segunda-feira", completa. 

“A  atividade  do  mercado  à  vista  permaneceu amplamente  limitada  nas  principais origens  após  as férias  festivas,  abrindo  caminho  para  que  os  futuros mais uma vez roubassem a cena. No início do dia, o jornal La Nacion, de Buenos Aires, informou  que  o  governo  não  estava  disposto  a suspender  a  proibição  de  registros  de  exportação  entre  agora  e  março,  abrindo  caminho  para  uma  greve planejada de agricultores e manipuladores de grãos”, conclui. 

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.