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Milho segue Chicago e dólar e sobe na B3

Em Chicago o milho recupera mais 9,50 cents que perdeu nos últimos 7 dias


Foto: Leonardo Gottems

Com as altas de Chicago (1,58%) e do dólar (1,42%), que estimulariam as exportações, as cotações do milho na B3 de São Paulo também fecharam em alta no dia, mas em queda no comparativo da semana. As informações foram divulgadas pela TF Agroeconômica.  

“As cotações futuras fecharam em alta no dia e queda na semana: o vencimento julho/22 fechou a R$ 82,82, alta de R$ 0,71 no dia e queda de R$ 1,82 na semana nos últimos 5 pregões (semana); setembro/22 fechou a R$ 86,06, alta de R$ 1,37 no dia e queda de R$ 1,04 na semana e novembro/22 fechou a R$ 87,53, alta de R$ 1,37 no dia e queda de R$ 1,98 na semana”, comenta.

Em Chicago o milho recupera mais 9,50 cents que perdeu nos últimos 7 dias com alta do petróleo e seca EUA. “A cotação do milho para agosto22, que passou a ser referência para a exportação brasileira, fechou em nova alta de 1,58% ou $ 9,50 cents/bushel a $ 609,25. A cotação para março 2023, início da safra de verão, que fechou em alta de 1,90% ou $ 12,25 cents ou a $ 602,50”, completa.

“Fechado com ganhos, em linha com a tendência do trigo e da soja. A subida do petróleo deu impulso. A evolução das condições climáticas nos EUA é acompanhada de perto, algumas regiões podem enfrentar condições de seca. A EIA informou que os produtores de etanol atingiram uma média de 1,044 milhão de barris por dia na semana encerrada em 01/07. Isso foi uma queda de 7k bpd em relação à semana anterior. Os estoques de etanol voltaram a subir em 744 mil barris para 23,49 milhões. A Associação Ucraniana de Grãos elevou sua previsão de produção de milho em mais de 1,2 MT para 27,3 MT para 22/23”, conclui.

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